O Ministério Público Eleitoral (MPE) em Belo Horizonte desistiu do pedido de impugnação aos registros de candidaturas de Psol e PCB, na coligação Frente Minas Socialista, junto ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG).
Em documento enviado ao TRE, manifestando a desistência da impugnação, o procurador Angelo Giardini de Oliveira admitiu equívoco, afirmando ter identificado um erro de cálculo na questão da cota de gênero conforme previsto na legislação eleitoral.
De acordo com o parágrafo 3º, da Lei 9.504/97, “do número de vagas resultante das regras previstas, cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo.”
Em nota, o Psol informou que 34% das candidaturas da coligação é composta por mulheres, sendo que 17 concorrem ao cargo de deputada estadual e 16 para deputada federal.
Além das candidaturas à Assembleia Legislativa e à Câmara dos Deputados, o Psol encabeça a chapa estadual com Dirlene Marques, a única mulher entre os concorrentes ao governo de Minas, e Duda Salabert, a primeira candidata trans ao senado.
Em pesquisa da CNT/MDA, divulgada nesta quinta-feira, Dirlene Marques aparece na quarta posição na corrida ao governo estadual com 1,9% das intenções de voto. Antonio Anastasia (PSDB) é o primeiro, com 25,1%, Fernando Pimentel (PT) é o segundo, com 18,6%, e Romeu Zema (Novo) é o quarto, com 4,3%.
Na corrida ao senado, Duda Salabert figura com 1,6% da escolha dos eleitores. Ela está atrás de Dilma Rousseff (23,2%), Jornalista Carlos Viana (7,9%), Professor Túlio Lopes (6,4%), Dinis Pinheiro (5,4%), Rodrigo Pacheco (5,4%), Bispo Damasceno (5,4%), Coronel Lacerda (5,0%), Jorge Luna (4,4%), Vanessa Portugal Barbosa (4,2%), Rodrigo Paiva (4,1%), Jaime Martins (2,5%) e Ana Alves (2,0%).
Em documento enviado ao TRE, manifestando a desistência da impugnação, o procurador Angelo Giardini de Oliveira admitiu equívoco, afirmando ter identificado um erro de cálculo na questão da cota de gênero conforme previsto na legislação eleitoral.
De acordo com o parágrafo 3º, da Lei 9.504/97, “do número de vagas resultante das regras previstas, cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo.”
Em nota, o Psol informou que 34% das candidaturas da coligação é composta por mulheres, sendo que 17 concorrem ao cargo de deputada estadual e 16 para deputada federal.
Além das candidaturas à Assembleia Legislativa e à Câmara dos Deputados, o Psol encabeça a chapa estadual com Dirlene Marques, a única mulher entre os concorrentes ao governo de Minas, e Duda Salabert, a primeira candidata trans ao senado.
Em pesquisa da CNT/MDA, divulgada nesta quinta-feira, Dirlene Marques aparece na quarta posição na corrida ao governo estadual com 1,9% das intenções de voto. Antonio Anastasia (PSDB) é o primeiro, com 25,1%, Fernando Pimentel (PT) é o segundo, com 18,6%, e Romeu Zema (Novo) é o quarto, com 4,3%.
Na corrida ao senado, Duda Salabert figura com 1,6% da escolha dos eleitores. Ela está atrás de Dilma Rousseff (23,2%), Jornalista Carlos Viana (7,9%), Professor Túlio Lopes (6,4%), Dinis Pinheiro (5,4%), Rodrigo Pacheco (5,4%), Bispo Damasceno (5,4%), Coronel Lacerda (5,0%), Jorge Luna (4,4%), Vanessa Portugal Barbosa (4,2%), Rodrigo Paiva (4,1%), Jaime Martins (2,5%) e Ana Alves (2,0%).