O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) diz que vai usar seu tempo na televisão para "falar um pouquinho" de sua vida e que não pretende gastá-lo fazendo ataques a outros candidatos. "Em 15 segundos, vou conseguir falar um pouquinho de mim, e está bom demais", afirma.
Segundo o candidato, a campanha também teve uma ideia de chamar os eleitores para "lives" (transmissões ao vivo na internet) durante as inserções na televisão. Assim, eles tentariam aumentar o contato com o público, fora do horário regulamentar, pelas redes sociais.
"Há uma ideia de que, segunda, quarta e sexta, quando há propaganda para presidente, quando começar, sempre nesse horário da noite, a gente fazer uma live e chamar o eleitor (pela televisão)", explicou.
O presidente do partido, Gustavo Bebianno, explica que a produção será feita "por um rapaz que a gente contratou na Paraíba, que é baratinho". Ele admite que o contrato com "o rapaz baratinho" será feito com a empresa 9Ideia Comunicação, de João Pessoa, na Paraíba.
"Vamos ter que gastar um pouquinho com produção de vídeo, mas é tudo muito simples. Nosso dinheiro é curto. Vamos gastar R$ 1 milhão no máximo com a campanha toda. A gente come cachorro-quente, dorme no chão muitas vezes em um quarto com oito pessoas", diz.
O contato com a empresa 9Ideia teria sido feito por meio de Julian Lemos, vice-presidente do partido, que é da Paraíba. Nos perfis da empresa nas redes sociais (Instagram e Facebook), é possível ver fotos de Julian em comemorações de aniversário da 9Ideia e um vídeo em que ele toca no violão o jingle da campanha.
Julian recusou-se a dar entrevista à reportagem, alegando que a mídia "distorce informações".
O candidato a vice-presidente da chapa de Bolsonaro, general Hamilton Mourão, explica que, em princípio, não deverá aparecer nas peças publicitárias "porque não é o candidato".
"O candidato é ele (Bolsonaro). Ninguém vota no vice, vota é no presidente. Nosso tempo é tão pequeno que não dá", justifica.
As redes sociais tem sido centrais na estratégia do candidato na corrida presidencial. Bolsonaro é o candidato com o maior engajamento de seguidores na internet. Em julho, levantamento do jornal O Estado de S. Paulo encontrou 83 páginas de seguidores do capitão que fazem campanha e beneficiam o candidato do PSL. Essas páginas quadruplicam sua relevância na rede, em relação ao alcance da página oficial de Bolsonaro.
Segundo o candidato, a campanha também teve uma ideia de chamar os eleitores para "lives" (transmissões ao vivo na internet) durante as inserções na televisão. Assim, eles tentariam aumentar o contato com o público, fora do horário regulamentar, pelas redes sociais.
"Há uma ideia de que, segunda, quarta e sexta, quando há propaganda para presidente, quando começar, sempre nesse horário da noite, a gente fazer uma live e chamar o eleitor (pela televisão)", explicou.
O presidente do partido, Gustavo Bebianno, explica que a produção será feita "por um rapaz que a gente contratou na Paraíba, que é baratinho". Ele admite que o contrato com "o rapaz baratinho" será feito com a empresa 9Ideia Comunicação, de João Pessoa, na Paraíba.
"Vamos ter que gastar um pouquinho com produção de vídeo, mas é tudo muito simples. Nosso dinheiro é curto. Vamos gastar R$ 1 milhão no máximo com a campanha toda. A gente come cachorro-quente, dorme no chão muitas vezes em um quarto com oito pessoas", diz.
O contato com a empresa 9Ideia teria sido feito por meio de Julian Lemos, vice-presidente do partido, que é da Paraíba. Nos perfis da empresa nas redes sociais (Instagram e Facebook), é possível ver fotos de Julian em comemorações de aniversário da 9Ideia e um vídeo em que ele toca no violão o jingle da campanha.
Julian recusou-se a dar entrevista à reportagem, alegando que a mídia "distorce informações".
O candidato a vice-presidente da chapa de Bolsonaro, general Hamilton Mourão, explica que, em princípio, não deverá aparecer nas peças publicitárias "porque não é o candidato".
"O candidato é ele (Bolsonaro). Ninguém vota no vice, vota é no presidente. Nosso tempo é tão pequeno que não dá", justifica.
As redes sociais tem sido centrais na estratégia do candidato na corrida presidencial. Bolsonaro é o candidato com o maior engajamento de seguidores na internet. Em julho, levantamento do jornal O Estado de S. Paulo encontrou 83 páginas de seguidores do capitão que fazem campanha e beneficiam o candidato do PSL. Essas páginas quadruplicam sua relevância na rede, em relação ao alcance da página oficial de Bolsonaro.