A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), e o tesoureiro do partido, Emidio de Souza, foram proibidos de entrar, nesta terça-feira, na sala onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso na sede da Polícia Federal em Curitiba. O único político autorizado a entrar foi o candidato a vice e possível sucessor de Lula, Fernando Haddad, constituído como integrante da defesa do ex-presidente, junto com outros advogados.
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Defesa apresenta petição em Comitê da ONU para que Lula tenha direito mantidoInsistência do PT em Lula é desrespeito à inteligência da população, diz AlckminMP-SP acusa Haddad por corrupção, quadrilha e lavagem de dinheiroPimentel atribui feitos de governo tucano em Minas a Lula'Haddad é Lula lá': PT muda propaganda e jingle após derrota no TSEGleisi reagiu à proibição comparando a decisão da juíza à ditadura militar. A assessoria de imprensa da senadora foi procurada, mas até agora não respondeu os contatos.
Emídio foi subscrito como advogado de defesa por Gleisi e por isso também foi barrado. O tesoureiro deve ser reincorporado à equipe de advogados de Lula por meio do ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão.
Com Gleisi barrada, Haddad passou a concentrar todas as informações sobre as posições e orientações políticas de Lula depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter indeferido o registro de candidatura do petista..