Em agenda de campanha, nesta terça-feira, o governador e candidato à reeleição Fernando Pimentel (PT) esteve em ato de integrantes do movimento cultural mineiro em apoio à chapa do partido. No Teatro da Cidade, na Rua da Bahia, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, o petista contou com o apoio de Dilma Rousseff, candidata ao Senado e também de candidatos a deputado federal e estadual.
Entre expoentes da música, teatro, dança, circo e artes plásticas, entre outros, foram ao evento a cantora Fernanda Takai, o rapper Flávio Renegado e o diretor teatral Pedro Paulo Cava. Convocados ao palco pelo vereador Arnaldo Godoy, algumas pessoas puderam manifestar seu apoio a Pimentel e Dilma. A campanha do petista também aproveitou para gravar peças para o programa eleitoral do partido.
“Tenho muita convicção de que daqui nasce mais força. São várias sementes aqui, e várias árvores que já espalharam sementes por aí”, disse Fernanda Takai.
Ator e diretor-executivo do Instituto Inhotim, Antônio Grassi lamentou a tragédia no Museu Nacional, destruído em um incêndio no último domingo, e pediu uma política pública mais presente nas questões de educação e cultura.
“Essa questão, de coincidir da nossa história estar em cinzas lá no Museu Nacional, e o problema lá era uma morte anunciada já faz tempo, a cada direção é a mesma conversa de que vai ter um incêndio, e assim as instituições culturais vão ficando. Muito além de um equipamento cultural, o que está pegando é a ausência de uma política pública contundente para a área da cultura. Se esboçam algumas coisas e depois elas não ficam. Mais do que nunca, precisamos ter uma presença maior, um pilar de governo, da cultura e da educação”, argumentou.
Pimentel lembrou que o estado criou e realizará a Operação Alerta Vermelho, com o Corpo de Bombeiros, juntamente com órgãos mineiros ligados ao setor cultural, de patrimônio histórico e de meio ambiente, para fiscalizar equipamentos públicos e orientar sobre a prevenção a incêndios.
“Vamos passar o pente fino, ver o que tem para ser corrigido para evitar que aconteça coisas como houve lá no museu”, afirmou o governador. Pimentel também lamentou as dificuldades causados pelo bloqueio de verbas do governo federal e negou ter condições de direcionar verbas extras para as novas ações em equipamentos culturais. “As verbas que existem já estão empenhadas nessas atividades. Não tem nada extra pensado. É só uma precaução oportuna em função do que aconteceu no Rio.”
Entre expoentes da música, teatro, dança, circo e artes plásticas, entre outros, foram ao evento a cantora Fernanda Takai, o rapper Flávio Renegado e o diretor teatral Pedro Paulo Cava. Convocados ao palco pelo vereador Arnaldo Godoy, algumas pessoas puderam manifestar seu apoio a Pimentel e Dilma. A campanha do petista também aproveitou para gravar peças para o programa eleitoral do partido.
“Tenho muita convicção de que daqui nasce mais força. São várias sementes aqui, e várias árvores que já espalharam sementes por aí”, disse Fernanda Takai.
Ator e diretor-executivo do Instituto Inhotim, Antônio Grassi lamentou a tragédia no Museu Nacional, destruído em um incêndio no último domingo, e pediu uma política pública mais presente nas questões de educação e cultura.
“Essa questão, de coincidir da nossa história estar em cinzas lá no Museu Nacional, e o problema lá era uma morte anunciada já faz tempo, a cada direção é a mesma conversa de que vai ter um incêndio, e assim as instituições culturais vão ficando. Muito além de um equipamento cultural, o que está pegando é a ausência de uma política pública contundente para a área da cultura. Se esboçam algumas coisas e depois elas não ficam. Mais do que nunca, precisamos ter uma presença maior, um pilar de governo, da cultura e da educação”, argumentou.
Pimentel lembrou que o estado criou e realizará a Operação Alerta Vermelho, com o Corpo de Bombeiros, juntamente com órgãos mineiros ligados ao setor cultural, de patrimônio histórico e de meio ambiente, para fiscalizar equipamentos públicos e orientar sobre a prevenção a incêndios.
“Vamos passar o pente fino, ver o que tem para ser corrigido para evitar que aconteça coisas como houve lá no museu”, afirmou o governador. Pimentel também lamentou as dificuldades causados pelo bloqueio de verbas do governo federal e negou ter condições de direcionar verbas extras para as novas ações em equipamentos culturais. “As verbas que existem já estão empenhadas nessas atividades. Não tem nada extra pensado. É só uma precaução oportuna em função do que aconteceu no Rio.”