Ao comentar o ataque sofrido pelo candidato Jair Bolsonaro, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) lamentou a agressão e disse que “quando se planta ódio você colhe tempestade”.
Após visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, a petista se disse preocupada com o clima de ódio que se disseminou pelo país nos últimos anos e afirmou que esta eleição deve ser uma oportunidade para o Brasil voltar a priorizar o diálogo.
“O Brasil é um país que não gosta do ódio. Nós temos que recompor nossa capacidade de diálogo. O ódio, quando se planta, você colhe tempestade. Foi assim em qualquer lugar do mundo. Quando se radicaliza, se incentiva a perseguição. Lamento muito que essas coisas tenham acontecido”, afirmou Dilma.
No início da semana o PT acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra Bolsonaro após o candidato afirmar durante um evento de campanha que “defende fuzilar a petralhada”.
O vídeo foi divulgado nas redes sociais de Bolsonaro e gerou grande repercussão, com críticas de vários adversários na corrida presidencial. Os petistas criticaram a fala e entraram com ação na Justiça argumentando que houve injúria eleitoral e incitação ao crime.
Jair Bolsonaro era escoltado pela Polícia Federal no ato de campanha. O homem que esfaqueou o candidato foi identificado como Adelio Bispo de Oliveira, de 40 anos, solteiro, mineiro de Montes Claros, no Norte de Minas.
Após visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, a petista se disse preocupada com o clima de ódio que se disseminou pelo país nos últimos anos e afirmou que esta eleição deve ser uma oportunidade para o Brasil voltar a priorizar o diálogo.
“O Brasil é um país que não gosta do ódio. Nós temos que recompor nossa capacidade de diálogo. O ódio, quando se planta, você colhe tempestade. Foi assim em qualquer lugar do mundo. Quando se radicaliza, se incentiva a perseguição. Lamento muito que essas coisas tenham acontecido”, afirmou Dilma.
No início da semana o PT acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra Bolsonaro após o candidato afirmar durante um evento de campanha que “defende fuzilar a petralhada”.
O vídeo foi divulgado nas redes sociais de Bolsonaro e gerou grande repercussão, com críticas de vários adversários na corrida presidencial. Os petistas criticaram a fala e entraram com ação na Justiça argumentando que houve injúria eleitoral e incitação ao crime.
Jair Bolsonaro era escoltado pela Polícia Federal no ato de campanha. O homem que esfaqueou o candidato foi identificado como Adelio Bispo de Oliveira, de 40 anos, solteiro, mineiro de Montes Claros, no Norte de Minas.