O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse que, após o ataque ao candidato do PSL Jair Bolsonaro, o efetivo da Polícia Federal destinado à segurança dos candidatos à Presidência será ampliado em 60%.
Segundo Jungmann, foram destacados 80 policiais para acompanhar, além de Bolsonaro, os candidatos Ciro Gomes, Marina Silva, Geraldo Alckmin e Álvaro Dias. Somente para Bolsonaro havia 21 pessoas destacadas.
De acordo com o ministro, o número de policiais destinado a cada campanha varia de acordo com a análise de risco feita pela corporação - Bolsonaro é o candidato com maior efetivo. Ele ressaltou que, apesar de ser difícil fazer campanha sem ficar perto do eleitor, isso tem que ser feito de forma programada, sem o candidato se lançar fora do controle pré-determinado pela PF.
"É preciso de todos os candidatos a corresponsabilidade e o compromisso de obedecer às determinações e de procurar se manter nos limites estabelecidos pela Polícia Federal", afirmou.
Jungmann acrescentou que, por enquanto, o suspeito de ter praticado a agressão, Adélio Bispo de Oliveira, continuará detido em Juiz de Fora (MG), mas que, se houver necessidade, poderá ser transferido para o sistema prisional federal.
"Não cabe retirá-lo enquanto não se encerre os procedimentos judiciais que tem que ser levados na comarca de origem, em Juiz de Fora", completou.
Segundo Jungmann, foram destacados 80 policiais para acompanhar, além de Bolsonaro, os candidatos Ciro Gomes, Marina Silva, Geraldo Alckmin e Álvaro Dias. Somente para Bolsonaro havia 21 pessoas destacadas.
De acordo com o ministro, o número de policiais destinado a cada campanha varia de acordo com a análise de risco feita pela corporação - Bolsonaro é o candidato com maior efetivo. Ele ressaltou que, apesar de ser difícil fazer campanha sem ficar perto do eleitor, isso tem que ser feito de forma programada, sem o candidato se lançar fora do controle pré-determinado pela PF.
"É preciso de todos os candidatos a corresponsabilidade e o compromisso de obedecer às determinações e de procurar se manter nos limites estabelecidos pela Polícia Federal", afirmou.
Jungmann acrescentou que, por enquanto, o suspeito de ter praticado a agressão, Adélio Bispo de Oliveira, continuará detido em Juiz de Fora (MG), mas que, se houver necessidade, poderá ser transferido para o sistema prisional federal.
"Não cabe retirá-lo enquanto não se encerre os procedimentos judiciais que tem que ser levados na comarca de origem, em Juiz de Fora", completou.