O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse que não pediu reforço em segurança pessoal nas agendas públicas que participa, após o atentado contra seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL), na última quinta-feira. Segundo ele, o incidente também não motivou nenhuma mudança nas agendas ou nos protocolos das visitas.
"Gosto do contato com as pessoas", resumiu o ex-governador ao Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) durante uma pausa para um cafezinho entre duas agendas na manhã desta segunda-feira.
Na padaria, o tucano tomou dois cafés e comeu um pão com manteiga enquanto conversava com jornalistas e posava para selfies com alguns poucos clientes e trabalhadores do estabelecimento.
Segundo a assessoria do candidato, o reforço na segurança acontecerá apenas se for imposto pela Presidência da República.
Alckmin já é acompanhado por um policial federal desde o início da campanha, mas a Presidência decidiu elevar o efetivo disponível para os candidatos após o atentado a Bolsonaro.
"Gosto do contato com as pessoas", resumiu o ex-governador ao Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) durante uma pausa para um cafezinho entre duas agendas na manhã desta segunda-feira.
Na padaria, o tucano tomou dois cafés e comeu um pão com manteiga enquanto conversava com jornalistas e posava para selfies com alguns poucos clientes e trabalhadores do estabelecimento.
Segundo a assessoria do candidato, o reforço na segurança acontecerá apenas se for imposto pela Presidência da República.
Alckmin já é acompanhado por um policial federal desde o início da campanha, mas a Presidência decidiu elevar o efetivo disponível para os candidatos após o atentado a Bolsonaro.