A informação foi divulgada pelo deputado federal Delegado Francischini (PSL), que afirma ter obtido um levantamento que constata a presença do esfaqueador no prédio e a entrada dele pela portaria do anexo IV, onde ficam os gabinetes dos deputados federais. Francischini afirma que ele teve sua entrada registrada.
Pelo Facebook, o deputado explicou que no dia 6 agosto de 2013 Adélio entrou no prédio para uma reunião com um deputado federal, que não foi identificado. “Estou requerendo ao presidente (da Câmara) Rodrigo Maia uma investigação para saber quem é o deputado”, disse.
“Vamos levantar o que aconteceu naquele dia na Câmara para tentar saber o que levou Adélio lá”, ressaltou. Francischini ainda afirmou que teve acesso a fotos do homem na frente do Congresso, supostamente na mesma data. Procurado, o deputado ainda não se pronunciou sobre as alegações.
*Estagiário sob supervisão do editor Renato Scapolatempore