O candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), Hamilton Mourão (PRTB), defendeu, nesta quinta-feira, uma nova Constituição para o Brasil. Segundo o general, que proferiu palestra no Instituto de Engenharia do Paraná, a Carta Magna deveria ser mais enxuta, contendo somente valores e princípios e, para isso, não seria necessário convocar uma nova Constituinte. O documento, segundo ele, poderia ser elaborado por um conselho de notáveis escolhido pelo presidente da República. As informações são da CBN Curitiba.
"Uma constituição não precisa ser feita por eleitos pelo povo”, disse o candidato a vice. “Não precisa de Constituinte Fazemos um conselho de notáveis e depois submetemos a plebiscito." De acordo com o general Hamilton, a opinião é dele, e não de Bolsonaro ou da chapa que integra.
“Nossa constituição é extensa demais. Deveria ser só princípios e valores. O resto, horário de trabalho dos bancários, se os juros devem ser tabelados... isso é por lei ordinária”, afirmou.
Mourão falou também sobre as suspeitas de baixa confiabilidade das urnas eletrônicas. “Existe uma desconfiança das urnas por uma questão muito clara: não existe auditoria das urnas. Você não tem certeza se teu voto foi computado. Então, existe essa teoria da conspiração, mas não há possibilidade de intervenção”, disse.
“É muito difícil fraudar a eleição proporcional, mas a eleição majoritária tem possibilidade”, disse o general, lembrando que Bolsonaro foi o deputado mais votado em 2014. Mas o candidato a vice garante respeito ao resultado das eleições: "Quem for eleito assume o abacaxi em janeiro”.
"Uma constituição não precisa ser feita por eleitos pelo povo”, disse o candidato a vice. “Não precisa de Constituinte Fazemos um conselho de notáveis e depois submetemos a plebiscito." De acordo com o general Hamilton, a opinião é dele, e não de Bolsonaro ou da chapa que integra.
“Nossa constituição é extensa demais. Deveria ser só princípios e valores. O resto, horário de trabalho dos bancários, se os juros devem ser tabelados... isso é por lei ordinária”, afirmou.
Mourão falou também sobre as suspeitas de baixa confiabilidade das urnas eletrônicas. “Existe uma desconfiança das urnas por uma questão muito clara: não existe auditoria das urnas. Você não tem certeza se teu voto foi computado. Então, existe essa teoria da conspiração, mas não há possibilidade de intervenção”, disse.
“É muito difícil fraudar a eleição proporcional, mas a eleição majoritária tem possibilidade”, disse o general, lembrando que Bolsonaro foi o deputado mais votado em 2014. Mas o candidato a vice garante respeito ao resultado das eleições: "Quem for eleito assume o abacaxi em janeiro”.