O candidato pelo PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, usou o Twitter para voltar a criticar o PT e também Jair Bolsonaro, candidato do PSL. Em uma primeira mensagem, disse que o "Brasil não aguenta mais o populismo de esquerda do PT, que levou a 13 milhões de desempregados, nem o populismo de direita do Bolsonaro, que não tem a menor condição de fazer o Brasil se recuperar".
Logo depois, Alckmin afirmou que fará "um grande esforço para ir para o segundo turno, porque nós podemos derrotar o PT". "No segundo turno, Bolsonaro perde para o PT, como perde para qualquer candidato", afirmou o ex-governador de São Paulo.
Por fim, o candidato do PSDB, que faz campanha em Rio Branco, no Acre, neste sábado, atribuiu o crescimento do radicalismo ao PT e afirmou que não é assim que o País voltará a crescer. "O PT, como sempre trabalhou para criar o 'nós contra eles', acabou criando radicais do outro lado. E não é com radicalismo que vamos crescer. Não vamos atender as pessoas nos hospitais à bala, construir creches à bala, trazer investimentos e gerar empregos à bala", escreveu Alckmin.
Na pesquisa Datafolha divulgada ontem, a intenção de voto no candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, oscilou positivamente entre o começo e o fim desta semana. O levantamento mostra ainda três candidatos tecnicamente empatados em segundo lugar: Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB). O candidato do PSL passou de 24% na pesquisa divulgada na segunda-feira para 26% na de ontem. Ciro manteve os 13%, mesmo porcentual de Haddad, que subiu quatro pontos porcentuais (de 9% para 13%). Alckmin oscilou de 10% para 9%, mas se mantém empatado em segundo lugar, considerando-se o limite da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais.
Nas simulações de segundo turno contra Alckmin, Bolsonaro subiu de 34% para 37%, enquanto o tucano oscilou de 43% para 41%. O ex-governador de São Paulo supera o deputado federal numericamente, mas os dois empatam no limite da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais. Nesta simulação, votos brancos e nulos oscilaram de 20% para 19%, enquanto que os que não souberam ou não opinaram foram de 3% para 2%.
A vantagem de Alckmin contra Haddad também diminuiu entre as duas pesquisas - ela passou de 14 para oito pontos porcentuais. O tucano segue liderando, mas caiu de 43% para 40%, enquanto o petista subiu de 29% para 32%. Brancos e nulos permaneceram em 25%, enquanto os que não souberam ou não opinaram ficaram em 3%.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo. Foram ouvidos 2.820 eleitores em 197 municípios de todo o País entre 13 e 14 de setembro. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi protocolado no TSE sob o registro BR 05596/2018.
Logo depois, Alckmin afirmou que fará "um grande esforço para ir para o segundo turno, porque nós podemos derrotar o PT". "No segundo turno, Bolsonaro perde para o PT, como perde para qualquer candidato", afirmou o ex-governador de São Paulo.
Por fim, o candidato do PSDB, que faz campanha em Rio Branco, no Acre, neste sábado, atribuiu o crescimento do radicalismo ao PT e afirmou que não é assim que o País voltará a crescer. "O PT, como sempre trabalhou para criar o 'nós contra eles', acabou criando radicais do outro lado. E não é com radicalismo que vamos crescer. Não vamos atender as pessoas nos hospitais à bala, construir creches à bala, trazer investimentos e gerar empregos à bala", escreveu Alckmin.
Na pesquisa Datafolha divulgada ontem, a intenção de voto no candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, oscilou positivamente entre o começo e o fim desta semana. O levantamento mostra ainda três candidatos tecnicamente empatados em segundo lugar: Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB). O candidato do PSL passou de 24% na pesquisa divulgada na segunda-feira para 26% na de ontem. Ciro manteve os 13%, mesmo porcentual de Haddad, que subiu quatro pontos porcentuais (de 9% para 13%). Alckmin oscilou de 10% para 9%, mas se mantém empatado em segundo lugar, considerando-se o limite da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais.
Nas simulações de segundo turno contra Alckmin, Bolsonaro subiu de 34% para 37%, enquanto o tucano oscilou de 43% para 41%. O ex-governador de São Paulo supera o deputado federal numericamente, mas os dois empatam no limite da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais. Nesta simulação, votos brancos e nulos oscilaram de 20% para 19%, enquanto que os que não souberam ou não opinaram foram de 3% para 2%.
A vantagem de Alckmin contra Haddad também diminuiu entre as duas pesquisas - ela passou de 14 para oito pontos porcentuais. O tucano segue liderando, mas caiu de 43% para 40%, enquanto o petista subiu de 29% para 32%. Brancos e nulos permaneceram em 25%, enquanto os que não souberam ou não opinaram ficaram em 3%.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo. Foram ouvidos 2.820 eleitores em 197 municípios de todo o País entre 13 e 14 de setembro. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi protocolado no TSE sob o registro BR 05596/2018.