Após um breve corpo a corpo no Centro Histórico de Salvador, no final da tarde desta sexta-feira, 21, o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, participou de um comício e atacou os adversários Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Além disso, o tucano afirmou que "a campanha tende a se acirrar a partir de agora".
Seguindo o tom adotado pelo prefeito de Salvador ACM Neto, que comparou Haddad a um poste que não conseguiu iluminar a capital paulista, Alckmin destacou que, se o petista não conseguiu comandar a Prefeitura da capital paulista, não conseguiria governar o Brasil.
"Vejo um candidato que quer resolver tudo a bala e o primeiro tiro que deu foi no bolso da classe média, anunciando a volta da CPMF", afirmou, em referência a Bolsonaro, a quem classificou como o "candidato que resolver tudo à bala".
Sobre a carta divulgada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, conclamando uma união do centro contra extremos, Alckmin disse que "do alto da sua experiência, o presidente Fernando Henrique colocou muito bem." "Não é com extremismo que iremos resolver os problemas do Brasil, precisamos atuar num esforço conciliador", disse.
Geraldo Alckmin culpou o governo da presidente cassada Dilma Rousseff e o PT pelo "descalabro do desemprego" e prometeu cuidar da Saúde e "enxergar quem sofre".
Seguindo o tom adotado pelo prefeito de Salvador ACM Neto, que comparou Haddad a um poste que não conseguiu iluminar a capital paulista, Alckmin destacou que, se o petista não conseguiu comandar a Prefeitura da capital paulista, não conseguiria governar o Brasil.
"Vejo um candidato que quer resolver tudo a bala e o primeiro tiro que deu foi no bolso da classe média, anunciando a volta da CPMF", afirmou, em referência a Bolsonaro, a quem classificou como o "candidato que resolver tudo à bala".
Sobre a carta divulgada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, conclamando uma união do centro contra extremos, Alckmin disse que "do alto da sua experiência, o presidente Fernando Henrique colocou muito bem." "Não é com extremismo que iremos resolver os problemas do Brasil, precisamos atuar num esforço conciliador", disse.
Geraldo Alckmin culpou o governo da presidente cassada Dilma Rousseff e o PT pelo "descalabro do desemprego" e prometeu cuidar da Saúde e "enxergar quem sofre".