Os dois primeiros colocados na disputa também ocupam as mesmas colocações no quesito rejeição: 42% dos eleitores não votariam de jeito nenhum em Jair Bolsonaro (PSL), e 37% em Fernando Haddad (PT). A rejeição ao candidato petista cresceu à medida que passou a ser conhecido do eleitorado durante a campanha. Na primeira pesquisa do instituto em que apareceu como candidato, no dia 18 de setembro, ele era rejeitado por 29%. Em relação ao levantamento anterior, da última segunda-feira, ele oscilou um ponto para baixo.
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Os índices de rejeição de Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) oscilaram dentro da margem de erro. O candidato pedetista foi de 18% a 16%; o mesmo movimento foi registrado pelo presidenciável tucano, que foi de 19% a 17%.
Em seguida, aparecem Henrique Meirelles (MDB), com 10%; Cabo Daciolo (Patriotas), com 9%; Alvaro Dias (Podemos), Guilherme Boulos (PSOL), Eymael (DC) e Vera Lucia (PSTU), com 8%; João Amoêdo (Novo), 7%; e João Goulart Filho (PPL), 6%. Entre os entrevistados, 7% disseram que poderiam votar em qualquer candidato e 6% não souberam ou preferiram não responder.
A pesquisa foi realizada nos dias 01 a 02 de outubro de 2018. Foram entrevistados 3.010 votantes de 209 municípios. A margem de erro máxima estimada é de dois pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. Os contratantes da pesquisa são o Estado e a TV Globo.