O candidato a governador, Romeu Zema (Novo), votou por volta das 10h45min, na Escola Estadual Delfim Moreira, em Araxá, no Triângulo Mineiro, sua terra natal. Além de assessores, ele estava acompanhado por familiares - pais (Ricardo e Lucia) e dois irmãos (Luciana e Romero).
divulgadas nesse sábado (6), ele disse que está confiante da sua chegada ao segundo turno e falou também em propostas do que pretende fazer caso seja eleito. Ancorado nas pesquisas
Zema afirmou que uma das suas prioridades é o corte de cargos comissionados, visando reduzir os gastos e colocar em dia o pagamento dos servidores públicos estaduais da ativa e os aposentados.
”Isso será feito de imediato. O cabide de emprego vai deixar de existir”. Também prometeu que vai incentivar a geração de empregos. “Quero simplificar a vida de quem trabalha e quer trabalhar. Minas gerais hoje é o estado que tem mais tem expulsado e perdido empresas do que atraído (empreendimentos)”, disse.
Zema afirmou ainda que, se for eleito governador, vai renegociar o pagamento de dívidas do Estado com a União. “Vamos negociar as dívidas com o Governo Federal. Isso já poderia ter sido feito há tres e meio. E não foi feito porque o governador não quer (tomar) medidas de economia. Eu vou toma-las de imediato. O Governo (Federal) vai nos dar mais linhas de credito a taxas (de juros) menores”, anunciou o candidato.
“Minas Gerais estão tão ruim assim por culpa das gestões que tivemos”, comentou Zema, disparando ataques aos seus principais concorrentes na disputa da sucessão estadual: o senador Antônio Anastasia (PSDB) e o governador e candidato à reeleição Fernando Pimentel (PT).
Conforme sua assessoria, na tarde deste domingo, o candidato do Novo viaja para Belo Horizonte. Ele vai acompanhar a apuração no comitê central de sua campanha na capital, no Barro Preto.