Em entrevista ao Jornal da Manhã da Jovem Pan, o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, disse que não se pode continuar com a política implantada pelo PT. Indagado sobre o mercado financeiro estar animado com o resultado que ele teve nas urnas e se Paulo Guedes terá espaço pra falar de suas propostas, Bolsonaro disse que a ideia é estar ao lado de Guedes.
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"Quando ele falou de CPMF foi um ato falho dele, ninguém quer, não volta porque é um imposto injusto. Vi Alckmin candidato do PSDB, Geraldo Alckmin dar pancada em mim. Pedi pro Mourão ter cuidado com as palavras", emendou.
Segundo o capitão da reserva, Guedes quer diminuir o número de impostos. "Da minha parte, não volta CPMF, porque acho que é imposto injusto." Bolsonaro afirmou que esteve com Guedes neste Domingo (7) e estará com ele na Terça-feira (8).
Bolsonaro disse ainda que não terá o rótulo de "Jairzinho paz e amor" nessa campanha. E afirmou que ao falar que a filha foi resultado de uma fraquejada, "foi uma brincadeira".
Depois de descartar esse rótulo, Bolsonaro disse novamente que não concorda com o que classificou de "kit gay" nas escolas. "Não podemos achar que os gays podem ter superpoderes", disse na entrevista.