O candidato à Presidência da República pelo PT, Fernando Haddad, disse que pedirá providências à Justiça Eleitoral contra Jair Bolsonaro (PSL) e empresários que, segundo matéria da Folha de S.Paulo, estariam comprando pacotes de disparos de mensagens contra o PT pelo WhatsApp.
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PT cobra que TSE investigue ação de empresas nas redes sociaisJuristas declaram apoio a Haddad e defendem recorrer ao TSE contra BolsonaroNa TV, Haddad elogia Moro e critica "erros graves" de DilmaBolsonaro diz não ter controle sobre ação de empresas no WhatsAppCom juristas, Haddad chama campanha anti-PT de "tentativa de fraude"Após examinarem Bolsonaro, médicos evitam declaração e emitem nota sobre evoluçãoDe acordo com o petista, a matéria "comprova que o deputado Bolsonaro criou uma verdadeira organização criminosa com empresários que, mediante caixa 2, dinheiro sujo, estão patrocinando disparos de mensagens mentirosas no WhatsApp". "Meu adversário está usando crime eleitoral para obter vantagem. Ele, que dizia que faz a campanha mais pobre, foi desmentido hoje. Ele faz a campanha mais rica do País, com dinheiro sujo", continuou.
Até agora, Bolsonaro não se manifestou sobre o caso. Em seu Twitter, falou apenas sobre o apoio que tem recebido. "Sempre dissemos que não existe salvador da pátria, mas graças a união do brasileiro temos a chance real de não virarmos a próxima Venezuela.
O capitão reformado também pediu para que não haja relaxamento na campanha. "Jamais confiem em pesquisas! Não relaxemos!", escreveu. "Nossa pesquisa é o sentimento nas ruas!", disse.
Haddad e saúde
Na entrevista à Rádio Tupi, Haddad também falou sobre seus planos para a saúde. Ele afirmou que os hospitais universitários, que poderiam ajudar a melhorar o cenário atual, não têm recebido verba federal. "A primeira providência é sanear esse problema", disse.
Depois, o ex-prefeito citou a criação de policlínicas. "Vamos criar policlínicas para aliviar os hospitais. Vamos espalhar 400 por todo o País.