A dez dias da realização do segundo turno, o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, voltou a defender a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril, no pleito.
À Rádio Globo, ao ser questionado sobre o que achava da eleição sem a presença de Lula, Haddad afirmou que é "um erro".
O petista falou da tentativa de formação da chamada "frente democrática" em apoio a ele neste segundo turno, contra as propostas do concorrente Jair Bolsonaro (PSL). "Minha expectativa é que toda a frente progressista estivesse unida, com todos os partidos. O que a gente vê agora é que os movimentos sociais nos apoiam. Esta frente é mais de movimentos sociais que de partidos", afirmou.
Haddad também buscou fazer afagos em concorrentes do primeiro turno, como Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede).
Ele afirmou que preferiria concorrer com qualquer um deles que com Bolsonaro, pela chance de um debate de projetos para o País. O petista afirmou também que a diminuição do tamanho do PSDB na eleição "até me chateia" e que é "parceiro" de Ciro e do irmão dele, Cid, que na segunda-feira fez críticas à falta de mea culpa do PT. "Ajudei muito o Ceará quando fui ministro da Educação", disse.
Ao comentar as declarações do senador eleito Jaques Wagner (PT-BA), que afirmou no começo da semana que o apoio a Ciro era a melhor estratégia para vencer a eleição, Haddad minimizou. "O que o Jaques Wagner não falou é que no começo do ano eu procurei o Ciro para uma chapa", disse.
Haddad atribuiu ainda à economia o desempenho ruim do PT em eleições estaduais e para o Senado. "O sul e o sudeste vivem uma crise econômica maior, e isso significa menor apoio para gente. O nordeste, que segue crescendo e que cresceu bastante nos anos petistas, nos deu importantes vitórias", afirmou.
À Rádio Globo, ao ser questionado sobre o que achava da eleição sem a presença de Lula, Haddad afirmou que é "um erro".
O petista falou da tentativa de formação da chamada "frente democrática" em apoio a ele neste segundo turno, contra as propostas do concorrente Jair Bolsonaro (PSL). "Minha expectativa é que toda a frente progressista estivesse unida, com todos os partidos. O que a gente vê agora é que os movimentos sociais nos apoiam. Esta frente é mais de movimentos sociais que de partidos", afirmou.
Haddad também buscou fazer afagos em concorrentes do primeiro turno, como Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede).
Ele afirmou que preferiria concorrer com qualquer um deles que com Bolsonaro, pela chance de um debate de projetos para o País. O petista afirmou também que a diminuição do tamanho do PSDB na eleição "até me chateia" e que é "parceiro" de Ciro e do irmão dele, Cid, que na segunda-feira fez críticas à falta de mea culpa do PT. "Ajudei muito o Ceará quando fui ministro da Educação", disse.
Ao comentar as declarações do senador eleito Jaques Wagner (PT-BA), que afirmou no começo da semana que o apoio a Ciro era a melhor estratégia para vencer a eleição, Haddad minimizou. "O que o Jaques Wagner não falou é que no começo do ano eu procurei o Ciro para uma chapa", disse.
Haddad atribuiu ainda à economia o desempenho ruim do PT em eleições estaduais e para o Senado. "O sul e o sudeste vivem uma crise econômica maior, e isso significa menor apoio para gente. O nordeste, que segue crescendo e que cresceu bastante nos anos petistas, nos deu importantes vitórias", afirmou.