A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso e condenado na Lava Jato, pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspenda o julgamento de ação penal que envolve o prédio do Instituto Lula. O ministro Edson Fachin, que cuida dos processos da Operação Lava Jato na Corte, é o relator da petição.
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Em busca de votos de Lula que foram para Bolsonaro, Haddad visita catadores'É detento, e não comentarista político', diz Raquel Dodge sobre LulaHaddad: Moro cometeu ilegalidades em relação a Lula; delatores foram beneficiadosLula pede união com Haddad e ataca imprensa e 'setores parciais do Judiciário'Barroso nega pedido de Temer para anular indiciamento no inquérito dos PortosA ação no Supremo também quer que o prazo para a apresentação das alegações finais de Lula seja contado somente após os corréus colaboradores no processo anexarem suas alegações, "em singela homenagem ao princípio constitucional do contraditório e da ampla defesa". Além disso, os advogados querem a retirada de termo de colaboração do ex-ministro Antonio Palocci do processo.
Nesta ação penal, o ex-presidente é réu acusado de supostas propinas de R$ 12,5 milhões envolvendo a compra de terreno em São Paulo, onde, segundo a acusação, seria sediado o Instituto Lula (R$ 12 milhões), e a aquisição de apartamento vizinho à residência do petista em São Bernardo do Campo, no edifício Hill House. A força-tarefa da Lava Jato sustenta que os imóveis foram comprados pela Odebrecht por meio de supostos laranjas, como o engenheiro Glaucos da Costamarques, primo do amigo de Lula, José Carlos Bumlai, e a construtora DAG. O petista nega..