Por meio de nota, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) negou que o campus Pampulha, na Região Nordeste de Belo Horizonte, foi invadido na noite deste domingo, após a divulgação dos resultados das eleições. Nas redes sociais, estudantes e professores indicavam que prédios da universidade haviam sido depredados por motivações políticas.
"Não procedem as informações de que teria havido invasão de prédios do campus Pampulha, seguida de depredação, na noite deste domingo, 28. Diante das várias informações desencontradas que circularam em redes sociais, a UFMG tomou medida preventiva de acionar sua equipe gestora para apurar e esclarecer as informações. Nenhuma anormalidade foi registrada", lê-se na nota.
Questionada se o campus - e não os prédios propriamente ditos - havia sido invadido, a assessoria de comunicação da reitoria da UFMG respondeu que o posicionamento da universidade se restringe às informações da nota.
Mensagens de Whatsapp e publicações no Twitter se espalharam ao longo da noite sobre o ocorrido. Prédios como os da Escola de Belas Artes (EBA), Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich) e Escola de Engenharia haviam sido ligadas a eventuais invasões.
A Polícia Militar chegou a ser acionada e enviou policiais até a universidade. Eles, entretanto, não puderam entrar no local, já que o campus é território federal.
"Não procedem as informações de que teria havido invasão de prédios do campus Pampulha, seguida de depredação, na noite deste domingo, 28. Diante das várias informações desencontradas que circularam em redes sociais, a UFMG tomou medida preventiva de acionar sua equipe gestora para apurar e esclarecer as informações. Nenhuma anormalidade foi registrada", lê-se na nota.
Questionada se o campus - e não os prédios propriamente ditos - havia sido invadido, a assessoria de comunicação da reitoria da UFMG respondeu que o posicionamento da universidade se restringe às informações da nota.
Mensagens de Whatsapp e publicações no Twitter se espalharam ao longo da noite sobre o ocorrido. Prédios como os da Escola de Belas Artes (EBA), Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich) e Escola de Engenharia haviam sido ligadas a eventuais invasões.
A Polícia Militar chegou a ser acionada e enviou policiais até a universidade. Eles, entretanto, não puderam entrar no local, já que o campus é território federal.