Zema informou, durante a campanha, que não vai residir no Palácio, mas sim em imóvel próprio perto da Cidade Administrativa, sede oficial do governo mineiro.
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Zema estuda fusão das secretarias de Meio Ambiente e Agricultura em MinasZema anuncia equipe de transição até o fim da semanaZema gasta seis vezes mais no 2º turno, mas campanha é mais barata que a de AnastasiaQuem são os integrantes da equipe de transição de Romeu ZemaZema vai manter 800 dos 3,9 mil servidores de recrutamento amploZema segue a cartilha de Bolsonaro na hora de cortar cargos"O primeiro ato que eu quero assinar como governador de Minas Gerais é transformar a residência oficial do governador, o Palácio das Mangabeiras, no 'Museu das Mordomias', para que todo mineiro veja como vive o imperador de Minas Gerais, um Estado falido, que sequer tem dinheiro para estar pagando os seus professores, militares e aposentados pontualmente", afirmou.
"E que, a partir do meu mandato, incluindo eu, todo governador que more na sua própria residência, porque a monarquia no Brasil já acabou há 130 anos e os nossos políticos ainda se sentem no direito de viver como a nobreza nos palácios. Isso é coisa da história que já ficou para trás, precisamos inaugurar uma nova era."
Empresário de 54 anos, Romeu Zema nasceu em Araxá, na região do Triângulo Mineiro, e comandou por mais de 15 anos o Grupo Zema, empresa familiar que atualmente tem mais de 850 estabelecimentos em nove Estados brasileiros e que é composto por lojas de eletrodomésticos, distribuição de combustíveis, concessionárias e financeiras.
Em sua primeira disputa eleitoral, Zema procurou se colocar como alternativa para "os mesmos políticos de sempre" e se apresentou como gestor. Sua principal proposta é promover um enxugamento da máquina pública, com corte de cargos, secretarias e privilégios. Em um Estado onde os salários dos servidores são escalonados, o candidato assinou um compromisso, em cartório, de que só receberá o salário de governador, após todos os servidores terem recebido..