O juiz Jaime Travassos Sarinho, da 15ª Vara Federal de Brasília, determinou a remoção da tornozeleira eletrônica do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR), conhecido como "homem da mala" do presidente Michel Temer.
Rocha Loures está, há um ano e quatro meses, em regime domiciliar noturno, impedido de deixar o País e proibido de manter contato com qualquer investigado, réu ou testemunha relacionados às investigações da delação da J&F.
Em sua decisão, o juiz federal destacou que Rocha Loures já foi interrogado e está colaborando com as investigações. "A conclusão da produção da prova oral, o comportamento do acusado durante a instrução probatória (fase de coleta de provas), a ausência de reporte quanto à eventual descumprimento, o tempo de restrição de direitos, sinalizam a necessidade de readequar as medidas cautelares fixadas", avaliou o juiz.
Além de remover a tornozeleira eletrônica, o juiz também autorizou Rocha Loures a se deslocar entre o Distrito Federal, o Paraná e o Estado de São Paulo, independentemente de autorização judicial.
Mesmo que saia de Brasília, o ex-deputado terá de ficar em recolhimento domiciliar (das 20h às 6h) em endereços no Paraná e em São Paulo previamente informados à Justiça.
Rocha Loures está, há um ano e quatro meses, em regime domiciliar noturno, impedido de deixar o País e proibido de manter contato com qualquer investigado, réu ou testemunha relacionados às investigações da delação da J&F.
Em sua decisão, o juiz federal destacou que Rocha Loures já foi interrogado e está colaborando com as investigações. "A conclusão da produção da prova oral, o comportamento do acusado durante a instrução probatória (fase de coleta de provas), a ausência de reporte quanto à eventual descumprimento, o tempo de restrição de direitos, sinalizam a necessidade de readequar as medidas cautelares fixadas", avaliou o juiz.
Além de remover a tornozeleira eletrônica, o juiz também autorizou Rocha Loures a se deslocar entre o Distrito Federal, o Paraná e o Estado de São Paulo, independentemente de autorização judicial.
Mesmo que saia de Brasília, o ex-deputado terá de ficar em recolhimento domiciliar (das 20h às 6h) em endereços no Paraná e em São Paulo previamente informados à Justiça.