O empresário mineiro está mais confiante em relação à economia do estado e do país. Segundo a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) o Índice de Confiança do Empresário Industrial aumentou neste mês de novembro 12,4 pontos percentuais em relação a outubro, alcançando 63,3 pontos. Numa escala de 0 a 100, o indicador expressa a ponderação de expectativas da categoria em relação à confiança na economia brasileira e na economia do estado para os próximos seis meses, além da confiança nos dois quesitos em relação aos últimos seis meses. Enquanto valores acima de 50 indicam percepção de situação atual melhor e expectativa positiva; valores menores do que 50 sugerem uma percepção negativa das duas situações.
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Índice de confiança do empresário volta a crescer em outubro, diz CNIConfiança de empresário em MG melhora, mas não recupera índices anteriores, diz Fiemg Problema da dívida de Minas se 'agigantou' nas últimas gestões, afirma ZemaAo divulgar o índice, o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, entendeu que o embora o estado de Minas Gerais esteja em situação que chamou de “pré-colapso”, após os resultados eleitorais existe retorno da confiança. “Melhorou a expectativa e a confiança porque há possibilidade de resolver o pré-colapso.
Roscoe voltou a defender o fim da estabilidade do servidor público. “Um dos principais problemas da ausência de qualidade na prestação do serviço público é a estabilidade. Achamos muito feliz a declaração do governador (Romeu Zema) de rever esse item. Entendemos que esse debate tem de ser nacional e que isso tenha de ser revisto para que haja produtividade no serviço público”, afirmou Roscoe. Segundo ele, em momentos de crise como este vivenciado pelo estado de Minas Gerais, a lei já permite demissões. “A lei já permite, quando há excesso de gastos com a folha de funcionários, que os governos possam fazer reduções drásticas até mesmo de demissões, em casos de calamidade.