O senador eleito Major Olímpio (PSL-SP) afirmou nesta sexta-feira, 7, que ele e os demais parlamentares do PSL que estão em mandato estão agindo para evitar pautas-bombas no Congresso. A nova legislatura toma posse em 1º de fevereiro.
"É preciso ter responsabilidade com o Brasil", disse ele, que participou nesta sexta de formatura da Academia da Força Aérea (AFA) em Pirassununga, interior de São Paulo.
Olímpio criticou ainda a aprovação da flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal aos municípios, aprovada na quarta-feira na Câmara. "É difícil neste momento, quando nós temos metade da Câmara e 85% do Senado que tentou se reeleger e não conseguiu. Já está todo mundo olhando para 2020", afirmou.
Renan Calheiros
O senador eleito negou que haja dentro do partido dele uma recomendação contra a candidatura de Renan Calheiros (MDB-AL). Nesta semana, o senador alagoano recebeu uma inimiga de peso: a deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP), recordista de votos e aliada de Olímpio.
"Tenho admiração pelo que diz a Janaína. E concordo com ela que o momento pede mudança, e não uma pessoa (Renan) com 15 processos. Mas não há recomendação nenhuma contra ele. Eu, particularmente, sou contra, com este argumento da Janaína", afirmou Olímpio.
Ele ressaltou ainda que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, não pretende interferir nas eleições da Câmara e do Senado. "Ele nos disse para o PSL buscar o seu espaço, quer na formação de comissões, nas mesas diretoras", comentou.
Especificamente sobre a liderança do PSL do Senado, Olímpio disse que este é um cargo que poderia ser ocupado por Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente eleito e senador eleito pelo Rio de Janeiro.
"Na semana que vem, na segunda-feira, teremos uma reunião com os quatro senadores eleitos pelo PSL para decidir, deliberar sobre isso", afirmou.
"É preciso ter responsabilidade com o Brasil", disse ele, que participou nesta sexta de formatura da Academia da Força Aérea (AFA) em Pirassununga, interior de São Paulo.
Olímpio criticou ainda a aprovação da flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal aos municípios, aprovada na quarta-feira na Câmara. "É difícil neste momento, quando nós temos metade da Câmara e 85% do Senado que tentou se reeleger e não conseguiu. Já está todo mundo olhando para 2020", afirmou.
Renan Calheiros
O senador eleito negou que haja dentro do partido dele uma recomendação contra a candidatura de Renan Calheiros (MDB-AL). Nesta semana, o senador alagoano recebeu uma inimiga de peso: a deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP), recordista de votos e aliada de Olímpio.
"Tenho admiração pelo que diz a Janaína. E concordo com ela que o momento pede mudança, e não uma pessoa (Renan) com 15 processos. Mas não há recomendação nenhuma contra ele. Eu, particularmente, sou contra, com este argumento da Janaína", afirmou Olímpio.
Ele ressaltou ainda que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, não pretende interferir nas eleições da Câmara e do Senado. "Ele nos disse para o PSL buscar o seu espaço, quer na formação de comissões, nas mesas diretoras", comentou.
Especificamente sobre a liderança do PSL do Senado, Olímpio disse que este é um cargo que poderia ser ocupado por Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente eleito e senador eleito pelo Rio de Janeiro.
"Na semana que vem, na segunda-feira, teremos uma reunião com os quatro senadores eleitos pelo PSL para decidir, deliberar sobre isso", afirmou.