O presidente Jair Bolsonaro determinou nesta terça-feira, 8, que a Polícia Federal tome providências para "garantir, diretamente ou por meio de articulação" com outros órgãos, a segurança do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e de seus familiares.
De acordo com despacho publicado em edição extra do Diário Oficial da União, a decisão foi tomada "diante de informações sobre situações de risco decorrentes do exercício do cargo".
Ex-juiz da Lava Jato, Moro tinha segurança especial quando atuava como magistrado em Curitiba. No início da Operação, em 2014, ele resistiu à escolta armada, mas aos poucos teve que readaptar sua rotina. Em 2016, a PF chegou a investigar ameaças feitas na internet que pregavam atos de violência contra Moro. Nos últimos anos, o então juiz vinha evitando restaurantes cheios e idas a shoppings, por exemplo.
Procurado na noite desta terça-feira, o Ministério da Justiça informou que não poderia dar informações por questões de segurança. A PF disse que não comentaria.
Confira a íntegra do despacho de Bolsonaro:
"Diante de informações sobre situações de risco decorrentes do exercício do cargo de titular do Ministério da Justiça e Segurança Pública, determino à Polícia Federal providências no sentido de garantir, diretamente ou por meio de articulação com os órgãos de segurança pública dos entes federativos, a segurança pessoal do Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública e de seus familiares. Em 8 de janeiro de 2019."
De acordo com despacho publicado em edição extra do Diário Oficial da União, a decisão foi tomada "diante de informações sobre situações de risco decorrentes do exercício do cargo".
Ex-juiz da Lava Jato, Moro tinha segurança especial quando atuava como magistrado em Curitiba. No início da Operação, em 2014, ele resistiu à escolta armada, mas aos poucos teve que readaptar sua rotina. Em 2016, a PF chegou a investigar ameaças feitas na internet que pregavam atos de violência contra Moro. Nos últimos anos, o então juiz vinha evitando restaurantes cheios e idas a shoppings, por exemplo.
Procurado na noite desta terça-feira, o Ministério da Justiça informou que não poderia dar informações por questões de segurança. A PF disse que não comentaria.
Confira a íntegra do despacho de Bolsonaro:
"Diante de informações sobre situações de risco decorrentes do exercício do cargo de titular do Ministério da Justiça e Segurança Pública, determino à Polícia Federal providências no sentido de garantir, diretamente ou por meio de articulação com os órgãos de segurança pública dos entes federativos, a segurança pessoal do Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública e de seus familiares. Em 8 de janeiro de 2019."