%uD83C%uDFA5 #CesareBattisti ripreso poco prima della cattura
%u2014 Polizia di Stato (@poliziadistato) 13 de enero de 2019
Team di poliziotti #Criminalpol #Antiterrorismo e #Digos Milano con collaborazione intelligence italiana lo hanno pedinato fino all'arresto da parte dela polizia boliviana @INTERPOL_HQ pic.twitter.com/adBu9iRvX2
O premiê italiano, Giuseppe Conte, afirmou em sua página do Facebook que Cesare Battisti irá diretamente da Bolívia para a Itália "nas próximas horas".
Conte afirmou também que ligou para o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, e agradeceu pela parceria que levou à captura. Ele agradeceu também as autoridades bolivianas envolvidas na prisão.
Mais cedo, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, havia afirmado que Battisti seria extraditado à Itália pelo Brasil, e que viria primeiro ao País em um avião da Polícia Federal.
A Itália já havia informado que também tinha mandado um avião para buscar Battisti na Bolívia. Ele estava foragido do Brasil e foi preso pela Interpol em Santa Cruz de La Sierra, cidade boliviana.
O italiano Cesare Battisti, foragido desde dezembro passado, foi preso no fim da tarde deste sábado (12) em Santa Cruz de la Sierra, cidade mais populosa da Bolívia.
A captura foi confirmada pelo assessor especial do presidente Jair Bolsonaro para Assuntos Internacionais, Filipe Martins, em seu perfil no Twitter.
O foragido foi detido por volta de 17h (horário local), por uma equipe da Interpol formada por investigadores italianos.
Ele não opôs resistência e usava calças e camiseta azuis, óculos de sol e uma barba falsa. Battisti foi levado para uma delegacia, e a Bolívia ainda não anunciou se o entregará ao Brasil ou à Itália.
A Interpol já suspeitava que o italiano estivesse escondido em Santa Cruz de la Sierra desde antes do Natal. Battisti tinha o andar "cambaleante".
Em outubro de 2017, ele havia sido preso perto de Corumbá (MS), tentando entrar na Bolívia com o equivalente a mais de R$ 20 mil em moeda estrangeira. Battisti alegou na época que queria apenas comprar material de pesca e roupas de couro, mas acabou virando réu por evasão de divisas. (Com Agências)