Os três deputados estaduais eleitos pelo Partido Novo protocolaram nesta terça-feira (21) pedido na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para não receberem auxílio-moradia e verba de paletó, salário extra pago no início e no final de cada mandato aos parlamentares.
Em vídeos divulgados em suas redes sociais, eles criticaram os benefícios pagos aos deputados.
“Só o auxílio-moradia representa R$ 4,4 mil para cada deputado. A ajuda de custo, chamada verba de paletó, representa R$ 25 mil a mais, no início e no fim do mandato. Nós da bancada do Novo vamos economizar mais de R$ 780 mil durante nossos mandatos”, diz a deputada eleita Laura Serrano, ao lado dos correligionários Guilherme da Cunha e Bartô.
Ao longo de quatro anos, o auxílio-moradia para cada deputado custa cerca de R$ 210 mil aos cofres públicos e a verba de paletó custa mais R$ 50 mil. “Queremos dar o exemplo, afinal de contas, se vamos cobrar austeridade do povo mineiro, nada mais justo do que cortar na carne”, diz Bartô.
Em vídeos divulgados em suas redes sociais, eles criticaram os benefícios pagos aos deputados.
“Só o auxílio-moradia representa R$ 4,4 mil para cada deputado. A ajuda de custo, chamada verba de paletó, representa R$ 25 mil a mais, no início e no fim do mandato. Nós da bancada do Novo vamos economizar mais de R$ 780 mil durante nossos mandatos”, diz a deputada eleita Laura Serrano, ao lado dos correligionários Guilherme da Cunha e Bartô.
Ao longo de quatro anos, o auxílio-moradia para cada deputado custa cerca de R$ 210 mil aos cofres públicos e a verba de paletó custa mais R$ 50 mil. “Queremos dar o exemplo, afinal de contas, se vamos cobrar austeridade do povo mineiro, nada mais justo do que cortar na carne”, diz Bartô.