O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou nesta quarta-feira, 13, que prefere se "resguardar ao silêncio", ao ser indagado sobre a atitude do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), seu irmão, que escreveu no Twitter que o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, mentiu ao afirmar que teria conversado três vezes com o presidente Jair Bolsonaro na última terça-feira, 12. Eduardo disse que ainda não analisou a gravidade do caso.
"O que tenho acompanhado disso é o que está principalmente no Twitter, a mesma informação que eu tenho é a que vocês têm", disse Eduardo Bolsonaro a jornalistas, ao deixar o edifício-sede do Supremo Tribunal Federal (STF) após audiência com o ministro Luís Roberto Barroso.
"Eu vou falar de algo que eu não sei, e de repente posso dar uma canelada aqui, entendeu? Prefiro me resguardar ao silêncio. Essa aí vou ficar devendo - amanhã me perguntem", afirmou.
O parlamentar teve uma rápida audiência com Barroso, relator de processo no qual Eduardo foi denunciado no ano passado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por suposta ameaça a uma jornalista com quem teria tido um relacionamento.
Indagado se a postagem de Carlos Bolsonaro no Twitter poderia levar à demissão de Bebianno, Eduardo Bolsonaro respondeu: "Olha, não sei, não analisei a gravidade. Não sei".
Laranjas. Em entrevista ao jornal "O Globo", Bebianno negou ser motivo de instabilidade no governo após a repercussão de uma publicação da "Folha de S.Paulo", que informa que o PSL, partido do presidente, teria financiado uma candidatura laranja em Pernambuco em outubro de 2018. Bebianno era o presidente da sigla na época.
"Falei três vezes com o presidente", disse Bebianno. Carlos, que diz ter estado 24 horas ao lado de Bolsonaro, desmentiu o ministro: "É uma mentira absoluta de Gustavo Bebbiano (sic) que ontem teria falado 3 vezes com Jair Bolsonaro para tratar do assunto citado."
"Não há roupa suja a ser lavada!", escreveu Carlos em uma segunda postagem. "Apenas a verdade: Bolsonaro não tratou com Bebiano (sic) o assunto exposto pelo 'O Globo' como disse que tratou."
Segundo Eduardo Bolsonaro, o presidente Jair Bolsonaro deverá seguir nos próximos dias sob acompanhamento médico e uma redução da rotina de trabalho.
"Mas acredito que a partir de amanhã (o presidente) volte a despachar e a receber ministros, mas não numa rotina normal de trabalho algo mais reduzido que não demande esforço ou contato com outras pessoas, até porque existe o risco de ele pegar um H1N1, e a gente sabe que o sistema imunológico dele ainda não está 100% por ter sido uma cirurgia invasiva", comentou o parlamentar.
"Eu tava até com a suspeita de que os médicos estavam segurando ele no hospital porque sabem que, quando liberarem ele pra vir pra Brasília, ele vai querer voltar à rotina normal de trabalho. É complicado lidar com ele, é teimoso, é workaholic, mas vamos trabalhar para que ele mantenha ali as condições médicas afinco."
Sobre a reforma da Previdência, Eduardo Bolsonaro disse que o ministro da Economia, Paulo Guedes, vai comandar a proposta e ressaltou que o texto também vai passar pela "pitada" do presidente da República.
"O que tenho acompanhado disso é o que está principalmente no Twitter, a mesma informação que eu tenho é a que vocês têm", disse Eduardo Bolsonaro a jornalistas, ao deixar o edifício-sede do Supremo Tribunal Federal (STF) após audiência com o ministro Luís Roberto Barroso.
"Eu vou falar de algo que eu não sei, e de repente posso dar uma canelada aqui, entendeu? Prefiro me resguardar ao silêncio. Essa aí vou ficar devendo - amanhã me perguntem", afirmou.
O parlamentar teve uma rápida audiência com Barroso, relator de processo no qual Eduardo foi denunciado no ano passado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por suposta ameaça a uma jornalista com quem teria tido um relacionamento.
Indagado se a postagem de Carlos Bolsonaro no Twitter poderia levar à demissão de Bebianno, Eduardo Bolsonaro respondeu: "Olha, não sei, não analisei a gravidade. Não sei".
Laranjas. Em entrevista ao jornal "O Globo", Bebianno negou ser motivo de instabilidade no governo após a repercussão de uma publicação da "Folha de S.Paulo", que informa que o PSL, partido do presidente, teria financiado uma candidatura laranja em Pernambuco em outubro de 2018. Bebianno era o presidente da sigla na época.
"Falei três vezes com o presidente", disse Bebianno. Carlos, que diz ter estado 24 horas ao lado de Bolsonaro, desmentiu o ministro: "É uma mentira absoluta de Gustavo Bebbiano (sic) que ontem teria falado 3 vezes com Jair Bolsonaro para tratar do assunto citado."
"Não há roupa suja a ser lavada!", escreveu Carlos em uma segunda postagem. "Apenas a verdade: Bolsonaro não tratou com Bebiano (sic) o assunto exposto pelo 'O Globo' como disse que tratou."
Segundo Eduardo Bolsonaro, o presidente Jair Bolsonaro deverá seguir nos próximos dias sob acompanhamento médico e uma redução da rotina de trabalho.
"Mas acredito que a partir de amanhã (o presidente) volte a despachar e a receber ministros, mas não numa rotina normal de trabalho algo mais reduzido que não demande esforço ou contato com outras pessoas, até porque existe o risco de ele pegar um H1N1, e a gente sabe que o sistema imunológico dele ainda não está 100% por ter sido uma cirurgia invasiva", comentou o parlamentar.
"Eu tava até com a suspeita de que os médicos estavam segurando ele no hospital porque sabem que, quando liberarem ele pra vir pra Brasília, ele vai querer voltar à rotina normal de trabalho. É complicado lidar com ele, é teimoso, é workaholic, mas vamos trabalhar para que ele mantenha ali as condições médicas afinco."
Sobre a reforma da Previdência, Eduardo Bolsonaro disse que o ministro da Economia, Paulo Guedes, vai comandar a proposta e ressaltou que o texto também vai passar pela "pitada" do presidente da República.