As mudanças no sistema previdenciário brasileiro são apoiadas por 73% dos deputados federais. De acordo com levantamento do Paraná Pesquisas, que ouviu 233 parlamentares entre os dias 11 e 14 deste mês, a maioria dos deputados considera que o contexto político e econômico do país é o melhor momento para levar adiante a reforma da previdência.
A amostra foi ponderada conforme a distribuição das cadeiras por partido na Câmara dos Deputados e por regiões do Brasil. Peguntados se o momento atual é o melhor para a reforma, 73% responderam que sim, 24,6% responderam que não e 2,4% dos entrevistados não souberam ou não quiseram se posicionar.
Entre os partidos considerados da base de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, 89,3% dos deputados defenderam a aprovação da reforma. O apoio às mudanças nas regras da aposentadoria também é forte entre os deputados do centrão (partidos que não declararam nem apoio nem oposição a Bolsonaro), sendo que 83,9% dos parlamentares no grupo defendem a reforma.
Já entre os deputados de oposição ao governo, a maioria é contrária a reforma da previdência diante do contexto político e econômico que o Brasil atravessa. Para 59,1% dos parlamentares o momento não é o melhor para se fazer mudanças na previdência.
Homens e mulheres
Perguntados se são favoráveis ou contrários a fixação de regras iguais para aposentadoria de hoje e mulheres, 67,7% dos deputados defenderam regras diferentes para cada gênero, 27,6% são a favor das regras iguais e 4,7% não souberam ou não opinaram.
De acordo com a proposta anunciada pelo governo federal na semana passada, será usada uma regra diferenciada para estabelecer as idades mínimas de aposentadoria para homens (65 anos) e mulheres (62 anos). Os deputados foram contrários à proposta de que homens e mulheres só possam se aposentar a partir dos 65 anos.
Sobre a inclusão dos militares no projeto de reforma da previdência, 83,1% dos entrevistados defendem que as mudanças sejam feitas em todas as categorias, sem diferenciação dos militares. Membros do governo defendem enviar um texto diferente que trate das regras dos militares.
A maioria dos deputados defendem também que os funcionários do Poder Judiciário sejam incluídos na reforma. De acordo com o Paraná Pesquisas, 91,1% dos parlamentares apoia uma mudança que altere as regras do Judiciário, 5,5% se disseram contra e 3,4% não souberam ou não quiseram responder.
A amostra foi ponderada conforme a distribuição das cadeiras por partido na Câmara dos Deputados e por regiões do Brasil. Peguntados se o momento atual é o melhor para a reforma, 73% responderam que sim, 24,6% responderam que não e 2,4% dos entrevistados não souberam ou não quiseram se posicionar.
Entre os partidos considerados da base de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, 89,3% dos deputados defenderam a aprovação da reforma. O apoio às mudanças nas regras da aposentadoria também é forte entre os deputados do centrão (partidos que não declararam nem apoio nem oposição a Bolsonaro), sendo que 83,9% dos parlamentares no grupo defendem a reforma.
Já entre os deputados de oposição ao governo, a maioria é contrária a reforma da previdência diante do contexto político e econômico que o Brasil atravessa. Para 59,1% dos parlamentares o momento não é o melhor para se fazer mudanças na previdência.
Homens e mulheres
Perguntados se são favoráveis ou contrários a fixação de regras iguais para aposentadoria de hoje e mulheres, 67,7% dos deputados defenderam regras diferentes para cada gênero, 27,6% são a favor das regras iguais e 4,7% não souberam ou não opinaram.
De acordo com a proposta anunciada pelo governo federal na semana passada, será usada uma regra diferenciada para estabelecer as idades mínimas de aposentadoria para homens (65 anos) e mulheres (62 anos). Os deputados foram contrários à proposta de que homens e mulheres só possam se aposentar a partir dos 65 anos.
Sobre a inclusão dos militares no projeto de reforma da previdência, 83,1% dos entrevistados defendem que as mudanças sejam feitas em todas as categorias, sem diferenciação dos militares. Membros do governo defendem enviar um texto diferente que trate das regras dos militares.
A maioria dos deputados defendem também que os funcionários do Poder Judiciário sejam incluídos na reforma. De acordo com o Paraná Pesquisas, 91,1% dos parlamentares apoia uma mudança que altere as regras do Judiciário, 5,5% se disseram contra e 3,4% não souberam ou não quiseram responder.