Em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente Jair Bolsonaro saiu em defesa da reforma da Previdência, apresentada nesta quarta-feira (20/2) à sociedade e ao Congresso Nacional. A proposta elaborada pela equipe econômica, comandada pelo superministro Paulo Guedes, é apontada como a medida mais importante da atual gestão. No entanto, o Planalto já enfrenta problemas junto ao parlamento e necessitará resolver arestas dentro do PSL, a legenda do presidente.
Com um discurso de que pretende "mudar o rumo do país" e passar a "servir" à população, Bolsonaro saiu em defesa da mudança previdenciária e do pacote anticrime, elaborado pela equipe do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. Para ele, "quem ganha mais contribuirá mais. E quem ganha menos contribuirá menos ainda", garantiu.
Segundo a avaliação do presidente, o modelo enviado ao Congresso torna a previdência mais "justa e para todos". Também enfatizou o mandatário que a proposta pretende acabar com os privilégios do atual modelo. "Ricos e pobres, servidores públicos, políticos ou trabalhadores privados, todos seguirão as mesmas regras de idade e tempo de contribuição", afirmou no pronunciamento.
Bolsonaro defende que a mudança previdenciária também afetará os integrantes das Forças Armadas. No entanto, o Executivo ainda não enviou essa proposta ainda ao parlamento. "Respeitamos as diferenças, mas não excluiremos ninguém", enfatizou.
Como já anunciado pela equipe econômica, o governo pretende aumentar a idade mínima para que o trabalhador se aposente. "A nova Previdência fará a equiparação e as pessoas de todas as classes vão se aposentar com a mesma idade. Mas isso não ocorre do dia para a noite. Estão previstas regras de transição para que todos possam se adaptar ao novo modelo", explicou presidente.
Segundo Bolsonaro, quem já tem o direito adquirido, previsto nas normas constitucionais, não poderá ser afetado pelas mudanças previstas.
Para o presidente, a reforma "exigirá um pouco mais" de cada cidadão, no entanto, será para uma "causa comum". "Estou convicto que nós temos um pacto pelo país, e que junto, cada um com sua parcela de contribuição, mudaremos nossa história", concluiu.
Com um discurso de que pretende "mudar o rumo do país" e passar a "servir" à população, Bolsonaro saiu em defesa da mudança previdenciária e do pacote anticrime, elaborado pela equipe do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. Para ele, "quem ganha mais contribuirá mais. E quem ganha menos contribuirá menos ainda", garantiu.
Segundo a avaliação do presidente, o modelo enviado ao Congresso torna a previdência mais "justa e para todos". Também enfatizou o mandatário que a proposta pretende acabar com os privilégios do atual modelo. "Ricos e pobres, servidores públicos, políticos ou trabalhadores privados, todos seguirão as mesmas regras de idade e tempo de contribuição", afirmou no pronunciamento.
Bolsonaro defende que a mudança previdenciária também afetará os integrantes das Forças Armadas. No entanto, o Executivo ainda não enviou essa proposta ainda ao parlamento. "Respeitamos as diferenças, mas não excluiremos ninguém", enfatizou.
Como já anunciado pela equipe econômica, o governo pretende aumentar a idade mínima para que o trabalhador se aposente. "A nova Previdência fará a equiparação e as pessoas de todas as classes vão se aposentar com a mesma idade. Mas isso não ocorre do dia para a noite. Estão previstas regras de transição para que todos possam se adaptar ao novo modelo", explicou presidente.
Segundo Bolsonaro, quem já tem o direito adquirido, previsto nas normas constitucionais, não poderá ser afetado pelas mudanças previstas.
Para o presidente, a reforma "exigirá um pouco mais" de cada cidadão, no entanto, será para uma "causa comum". "Estou convicto que nós temos um pacto pelo país, e que junto, cada um com sua parcela de contribuição, mudaremos nossa história", concluiu.