Washington – O presidente Jair Bolsonaro afirmou que sai dos Estados Unidos com “a sensação de missão cumprida”. Pelo Twitter, ele disse que sua viagem produziu avanços em várias áreas, especialmente nas áreas econômica, de segurança e política externa. Bolsonaro passou pouco mais de dois dias em Washington, se encontrou com empresários, líderes religiosos e com o presidente daquele país, Donald Trump.
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Viagem de Bolsonaro aos EUA trouxe poucos resultados concretosEntrevista de Bolsonaro à Fox News causa 'guerra de tags' no TwitterBolsonaro volta atrás e diz que errou em declaração contra imigrantes brasileirosTaxa de bom e ótimo do governo Bolsonaro cai 15 pontos desde janeiroBolsonaro viaja ao Chile para se reunir com líderes da América do SulApós o encontro com Trump, em frente a Blair House, onde ficou hospedado, Bolsonaro afirmou que alguém precisava tomar a iniciativa e “estender a mão”, referindo-se à decisão unilateral do Brasil de dispensar visto de entrada no país para os norte-americanos. “Alguém tinha que estender a mão, e fomos nós. Creio que possamos ganhar muito na questão do turismo”, disse. Segundo Bolsonaro, nenhum norte-americano vem ao Brasil atrás de emprego, embora “o contrário exista”.
O presidente disse que “o Brasil selou grandes coisas” na viagem e afirmou que houve “aceno positivo” a respeito da aproximação do Brasil com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
China Apesar dos elogios frequentes aos Estados Unidos e o manifesto desejo de estreitar as relações entre esse país e o Brasil, Bolsonaro afirmou que a China é o maior parceiro comercial do Brasil. Ele acrescentou que vai se preparar muito para a visita que fará ao país asiático no segundo semestre. “A China é nosso principal parceiro. Todos sabem que no segundo semestre vou fazer uma visita à china. Vou me preparar muito para isso. A China é importante para nós”.
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