O presidente Jair Bolsonaro minimizou, durante viagem ao Chile nesta quinta-feira, 21, a pesquisa do Ibope divulgada nesta quarta-feira, 20, que apontou queda de 49% em janeiro para 34% em março no índice de aprovação de seu governo no Brasil. Ao desembarcar em Santiago para uma agenda de três dias, Bolsonaro declarou que levantamentos como esse não têm credibilidade.
"Eu não estou preocupado com pesquisas porque também não têm credibilidade, assim como pesquisas eleitorais", declarou, citando que institutos de pesquisa haviam apontado, em 2018, que ele perderia para qualquer candidato que enfrentasse no segundo turno.
Para este sábado, 23, protestos estão convocados na capital chilena durante a agenda bilateral do presidente brasileiro com o presidente do Chile, Sebastian Piñera. Bolsonaro afirmou que há manifestações contrárias a ele em qualquer lugar que viaja e que os brasileiros que o elegeram votaram "do coração". "Essas pessoas que reclamam hoje acho que eles não queriam que o Brasil caminhasse para a situação que se encontra a nossa Venezuela, onde o povo luta bravamente para se libertar das garras da ditadura."
Para a ocasião, líderes do Congresso chileno recusaram convites para o almoço que será oferecido a Bolsonaro. Perguntado sobre o tema, o brasileiro afirmou apenas que não foi responsável pelos convites e que quem os distribuiu - ou seja, o governo do Chile - sabia quem estava convidando.
Na sexta-feira, 22, Bolsonaro se junta a outros seis presidentes sul-americanos para uma cúpula de integração da região. A proposta é oficializar a criação de um bloco em substituição à Unasul (União de Nações Sul-Americanas). A expectativa do presidente brasileiro é, durante o encontro, "selar o fim da Unasul", conforme declarou ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Santiago.
"Eu não estou preocupado com pesquisas porque também não têm credibilidade, assim como pesquisas eleitorais", declarou, citando que institutos de pesquisa haviam apontado, em 2018, que ele perderia para qualquer candidato que enfrentasse no segundo turno.
Para este sábado, 23, protestos estão convocados na capital chilena durante a agenda bilateral do presidente brasileiro com o presidente do Chile, Sebastian Piñera. Bolsonaro afirmou que há manifestações contrárias a ele em qualquer lugar que viaja e que os brasileiros que o elegeram votaram "do coração". "Essas pessoas que reclamam hoje acho que eles não queriam que o Brasil caminhasse para a situação que se encontra a nossa Venezuela, onde o povo luta bravamente para se libertar das garras da ditadura."
Para a ocasião, líderes do Congresso chileno recusaram convites para o almoço que será oferecido a Bolsonaro. Perguntado sobre o tema, o brasileiro afirmou apenas que não foi responsável pelos convites e que quem os distribuiu - ou seja, o governo do Chile - sabia quem estava convidando.
Na sexta-feira, 22, Bolsonaro se junta a outros seis presidentes sul-americanos para uma cúpula de integração da região. A proposta é oficializar a criação de um bloco em substituição à Unasul (União de Nações Sul-Americanas). A expectativa do presidente brasileiro é, durante o encontro, "selar o fim da Unasul", conforme declarou ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Santiago.