Predominantemente de preto, representantes de movimentos sociais, sindicatos e grupos ligados aos direitos humanos fizeram um ato na Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, em repúdio aos 55 anos do golpe militar de 1964 e à orientação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para que a data fosse celebrada nos quartéis de todo o país.
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Belo Horizonte tem ato pró-64 na Região NoroesteOnde estavam os ministros militares de Bolsonaro em 1964?Justiça libera a realização de atos pró-64 em todo o país'Foi divulgado pelo Planalto, é decisão dele (Bolsonaro)', diz Mourão sobre vídeoSenador mineiro diz em Twitter que não há motivo para o brasileiro comemorar o 31 de março"Estamos aqui para reafirmar que o golpe foi golpe, a ditadura foi ditadura. Após a declaração do atual presidente da República, viemos alertar a população que a ditadura não pode voltar e temos que lutar contra a apologia à tortura", afirmou Pedro Martins, produtor cultural e membro do coletivo Censura Nunca Mais, organizador do evento.
Da Praça da Liberdade, os manifestantes farão ainda um ato em frente à antiga sede do Dops, hoje transformado no Memorial da Liberdade, em homenagem às vítimas da ditadura militar..