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Estado de Minas

Bolsonaro visita Hall da Memória e bate continência para a Chama Eterna

Presidente fala novamente que ama Israel após assinar livro de visitantes


postado em 02/04/2019 12:34 / atualizado em 02/04/2019 12:52

(foto: GALI TIBBON / AFP)
(foto: GALI TIBBON / AFP)
Jerusalém, Israel — O presidente Jair Bolsonaro, em visita oficial ao estado de Israel desde domingo (31), reservou a tarde desta terça-feira (2) para ir ao Museu do Holocausto e homenagear as vítimas da Segunda Guerra Mundial.

Na primeira etapa da visita, o presidente foi ao Hall da Memória, onde há os nomes de 21 centros de extermínio nazistas. O presidente depositou uma coroa de flores amarelas com uma faixa escrito: “Homenagem da República Federativa do Brasil”.

Essa é uma visita tradicional de chefes de estado. O mandatário deixa uma coroa de flores em homenagem aos judeus vítimas  do Holocausto. O último presidente brasileiro a vir neste local foi Luiz Inácio Lula da Silva.



O Hall da Memória tem também a Chama Eterna, que nunca apaga. Ela é o símbolo de que os seis milhões de judeus mortos pelos nazistas não serão esquecidos. O presidente acionou a alavanca que ativa a chama e bateu continência.

Na abertura da cerimônia de oferta floral, houve apresentação do coral Ankor, contam “Passeio de Cesareia”.



Na saída, o presidente assinou o livro de visitantes. Depois fez uma declaração com três frases.

Primeiro, citou uma frase do Evangelho de João 8:32: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. A segunda , ele disse ser de autoria dele: “Aquele que não conhece o passado está condenado a não ter futuro. “E, por último: “Eu amo Israel.”

Segunda etapa


A segunda parte de visita do presidente Jair Bolsonaro ao Museu do Holocausto, foi concluída com o plantio de uma oliveira no Bosque das Nações.

O local é destinado para representar uma espécie renascimento da terra de Jerusalém, que é muito árida. A simbologia desse plantio de uma árvore tradicional da região por um mandatário visitante indica apoio à reconstrução do estado de Israel. Cada planta tem uma placa com o nome do governante, a bandeira do país e a data do plantio.

Pouco antes da cerimônia do plantio da muda de oliveira, um pequeno grupo de pessoas (menos de 10) protestaram contra Bolsonaro com cartazes em defesa da Amazônia. Eles estavam a menos de 200 metros do local e foram rapidamente retirados por seguranças.
 
A terceira parte da agenda de Bolsonaro foi uma visita à exposição "Flashes of Memory -  Fotografia durante o Holocausto", no Yad Vashem, Centro Mundial de Memória do Holocausto.


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