O presidente Jair Bolsonaro visitou neste domingo, 14, o vice-presidente Hamilton Mourão, no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice. Na saída do Palácio da Alvorada, onde mora, Bolsonaro fez uma parada-relâmpago para cumprimentar e tirar fotos com cerca de 20 pessoas que estavam no local, entre turistas e moradores da capital.
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É possível consertar se Bolsonaro fizer algo que não seja razoável, diz GuedesEduardo associa críticas de prefeito de Nova York a Bolsonaro ao 'globalismo'Entenda como a interferência de Bolsonaro na Petrobras abalou o governo Marco Feliciano pede impeachment de Mourão: 'É um conspirador'Invasões de terra caem após início da gestão BolsonaroEle foi questionado também sobre a declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, à imprensa, um dia depois desse telefonema, de que era possível "consertar" algo que não seja "razoável" para a economia. Bolsonaro entrou no carro novamente e seguiu sem falar com os repórteres.
Ainda enquanto tirava fotos e cumprimentava as pessoas, Bolsonaro ouviu elogios e o comentário de um dos visitantes de que era importante reduzir a máquina do Estado. O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno Ribeiro, acompanhou o presidente na visita a Mourão, que durou uma hora e meia. O vice-presidente está de repouso após ter feito uma punção para aliviar uma tendinite no cotovelo direito.
Na volta ao Alvorada, no começo da tarde, ele novamente parou em frente à portaria para cumprimentar visitantes e, mais uma vez, preferiu não conversar com os jornalistas, que insistiram na questão do preço do diesel. Um repórter chegou a perguntar: "quem manda no governo: o presidente ou o ministro Paulo Guedes?". A cerca de dois metros dos jornalistas, Bolsonaro continuou tirando fotos..