Depois de anunciar medidas para aplacar as demandas dos caminhoneiros e as ameaças de novas paralisações, o governo negou que tenha se tornado "refém" da categoria. "Não é se entregar à chantagem de caminhoneiro, é ter consciência da importância", afirmou o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno.
Em sua fala, Heleno reclamou que o governo está sendo cobrado como se estivesse "no terceiro mandato" e afirmou que o modal rodoviário não é o ideal para o País, mas foi o escolhido há muitos anos. "Está errado o modal rodoviário, mas fizeram essa besteira há muito tempo. Até conseguirmos instalar modal ferroviário e fluvial leva tempo", afirmou.
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O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, disse que os caminhoneiros querem condições mínimas, como estradas em boa conservaçõ, e que o governo tem que prover. "Não tem pleito absurdo, são construídos com diálogo, sem chantagem."
Segundo o ministro, o governo vem conversando com representantes dos caminhoneiros, por meio do WhatsApp.