Janaina Paschoal, deputada estadual mais votada do País, avalia críticas que recebe nas redes como parte do jogo, mas não descarta um viés machista de publicações contra sua atuação. A neófita, eleita pelo partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL, se diz fiel às próprias convicções e à Constituição - e não a "turmas", se referindo ao conjunto de parlamentares com interesses em comum. A declaração foi dada ao Estadão Notícias, da Rádio Eldorado.
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'O PSL está cada vez mais parecido com o PT', diz Janaina PaschoalJanaina Paschoal defende Bebianno e diz que demora de Bolsonaro é 'inadequada'Bebianno não é automaticamente culpado, mas é controverso, diz Janaina Paschoal'Olavo deve se limitar à função que desempenha bem, de astrólogo', diz MourãoOuviu que o ministro seguirá no cargo e tudo será esclarecido na Justiça. "Acho que ele pensa como a ex-presidente Dilma (Rousseff). Se é inocente, não tem porque se afastar. Mas o princípio de presunção de inocência vale para o processo penal.
A autora do processo de impeachment da ex-presidente petista revelou ainda à jornalista Carolina Ercolin que vê semelhanças entre o Partido dos Trabalhadores e o PSL. "Porque sinto um pouco de radicalismo no discurso do meu partido", disse.
A crítica é direcionada, no entanto, a interferência na política de preços da Petrobras feita pelo presidente Jair Bolsonaro. A jurista ainda defende a instalação da CPI da Lava Toga, entre outros motivos, para ser possível investigar o que realmente levou o presidente do STF, Dias Toffoli, a censurar veículos de imprensa..