O prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil afirmou nesta quinta-feira (25) que aceitou o convite do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, para se filiar ao partido. No entanto, Kalil descartou a possibilidade de assumir o comando da legenda em Minas Gerais e disse “não ter saco para cuidar de partido”.
Eleito em 2016 pelo PHS, Kalil sempre se disse distante das lideranças do partido e chegou afirmar que sequer sabia onde era a sede da legenda na capital mineira. O ex-presidente do PHS, deputado Marcelo Aro, não participou da campanha eleitoral de Kalil e houve pouco entrosamento com lideranças da legenda.
Na eleição do ano passado o PHS não conseguiu votos suficientes para superar a cláusula de barreira e será extinto. Desde janeiro, lideranças do PHS apresentaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedido de incorporação ao Podemos.
Em dezembro de 2018, Kalil recebeu o ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, em seu apartamento, na região Centro-Sul de BH, mas a reunião foi para anunciar a filiação ao PSD do recém-eleito senador Carlos Viana – que também era do PHS.
Kalil afirmou que um nome provisório será escolhido para comandar o partido em Minas Gerais. O partido já se articula para definir os candidatos às eleições municipais do ano que vem e o prefeito de BH é considerado um nome de peso para a disputa na capital. No entanto, no início do mês, Kalil afirmou que ainda está pensando se vai tentar a reeleição.
Fim do PHS
Ao não atingir a cláusula de barreira, o PHS ficou de fora do horário gratuito no rádio e televisão e de fora da divisão do fundo partidário.
Assim que o PHS deixar de existir, todos os filiados migrarão automaticamente para o Podemos. Quem não quiser continuar na legenda poderá entrar com um pedido de troca de partido por justa causa.
Embora a fusão ainda esteja na pauta do TSE, na Câmara dos Deputados, por exemplo, a bancada do Podemos e PHS é considerada uma só.
Em despacho, o presidente Rodrigo Maia (DEM) aceitou incorporar as legendas “exclusivamente para fins de cálculo da proporcionalidade partidária e da definição de atendimento ou não à cláusula de desempenho”.
Eleito em 2016 pelo PHS, Kalil sempre se disse distante das lideranças do partido e chegou afirmar que sequer sabia onde era a sede da legenda na capital mineira. O ex-presidente do PHS, deputado Marcelo Aro, não participou da campanha eleitoral de Kalil e houve pouco entrosamento com lideranças da legenda.
Na eleição do ano passado o PHS não conseguiu votos suficientes para superar a cláusula de barreira e será extinto. Desde janeiro, lideranças do PHS apresentaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedido de incorporação ao Podemos.
Em dezembro de 2018, Kalil recebeu o ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, em seu apartamento, na região Centro-Sul de BH, mas a reunião foi para anunciar a filiação ao PSD do recém-eleito senador Carlos Viana – que também era do PHS.
Kalil afirmou que um nome provisório será escolhido para comandar o partido em Minas Gerais. O partido já se articula para definir os candidatos às eleições municipais do ano que vem e o prefeito de BH é considerado um nome de peso para a disputa na capital. No entanto, no início do mês, Kalil afirmou que ainda está pensando se vai tentar a reeleição.
Fim do PHS
Ao não atingir a cláusula de barreira, o PHS ficou de fora do horário gratuito no rádio e televisão e de fora da divisão do fundo partidário.
Assim que o PHS deixar de existir, todos os filiados migrarão automaticamente para o Podemos. Quem não quiser continuar na legenda poderá entrar com um pedido de troca de partido por justa causa.
Embora a fusão ainda esteja na pauta do TSE, na Câmara dos Deputados, por exemplo, a bancada do Podemos e PHS é considerada uma só.
Em despacho, o presidente Rodrigo Maia (DEM) aceitou incorporar as legendas “exclusivamente para fins de cálculo da proporcionalidade partidária e da definição de atendimento ou não à cláusula de desempenho”.