Escolhido pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para presidir a Comissão Especial que vai analisar o mérito da proposta da reforma da Previdência, o deputado Marcelo Ramos (PR-AM) começou sua carreira política no PCdoB mas hoje se define como "liberal de centro".
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Bolsonaro põe limite para negociar reforma da PrevidênciaDados sigilosos da reforma da Previdência serão liberados nesta quintaCâmara cria comissão especial para discutir reforma da PrevidênciaSaiba como Janaina Paschoal, Kim Kataguiri e outros nomes da direita viraram ''comunistas''Aos 45 anos, Ramos iniciou sua militância em 1991 no grêmio de sua escola e logo chamou a atenção da União da Juventude Socialista, braço do PCdoB. Ao lado do ex-senador Lindbergh Farias, ele ajudou a reorganizar a entidade. Ramos foi eleito vereador pelo PCdoB em Manaus em 2000. Depois migrou para o PSB e, a pedido de Eduardo Campos e Marina Silva, disputou o governo do Amazonas em 2014, chegando ao segundo turno.
Hoje está no PR, partido pelo qual disputou a prefeitura novamente em 2016, sendo derrotado no segundo turno pelo tucano Arthur Virgílio.
Sobre o governo Bolsonaro, o deputado disse que só tem rumo na economia. "Não tem propostas para o País.".