Principal tema discutido pelo governo federal e pelo Congresso Nacional desde o início do ano, a reforma da Previdência é desconhecida por grande parte da população brasileira.
Pesquisa do Instituto Paraná divulgada nesta segunda-feira (13) mostra que mais de 60% dos entrevistados estão pouco ou nada informados sobre as mudanças nas regras das aposentadorias discutidas pelos poderes Executivo e Legislativo.
Os entrevistados foram questionados se estão muito informados, informados, pouco informados ou nada informados sobre o tema. Apenas 9,9% das pessoas responderam estar muito informados e 24,9% disseram estar informados.
A maioria – 45,1% dos entrevistados – disse estar pouco informada sobre as discussões sobre a Previdência e 15,7% disseram não estar nada informados. Outros 4,4% não souberam responder sobre o grau de conhecimento sobre o tema.
O levantamento, que ouviu 2.020 pessoas em todos os estados e no Distrito Federal, foi feito entre 30 de abril e 3 de maio. A margem de erro é de 2%.
A reforma da Previdência é apontada por especialistas como fundamental para o equilíbrio das contas públicas nos próximos anos, mas é criticada por muitas categorias que defendem mudanças diferentes nas regras de aposentadoria.
Um texto com propostas de alterações na idade mínima e nas regras para a aposentadoria foi apresentado pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), mas seu governo acabou sem que o projeto fosse votado.
Em 2019, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresentou um novo projeto de reforma. O texto foi aprovado na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) no final de abril e está agora em uma comissão especial criada para avaliar as alterações propostas.
Seminário
Na próxima semana, a reforma será discutida em seminário organizado pelos jornais Estado de Minas e Correio Braziliense, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O seminário “Por que a reforma é crucial para o futuro do país?” contará com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, do secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, além de economistas e políticos envolvidos com o assunto.
Pesquisa do Instituto Paraná divulgada nesta segunda-feira (13) mostra que mais de 60% dos entrevistados estão pouco ou nada informados sobre as mudanças nas regras das aposentadorias discutidas pelos poderes Executivo e Legislativo.
Os entrevistados foram questionados se estão muito informados, informados, pouco informados ou nada informados sobre o tema. Apenas 9,9% das pessoas responderam estar muito informados e 24,9% disseram estar informados.
A maioria – 45,1% dos entrevistados – disse estar pouco informada sobre as discussões sobre a Previdência e 15,7% disseram não estar nada informados. Outros 4,4% não souberam responder sobre o grau de conhecimento sobre o tema.
O levantamento, que ouviu 2.020 pessoas em todos os estados e no Distrito Federal, foi feito entre 30 de abril e 3 de maio. A margem de erro é de 2%.
A reforma da Previdência é apontada por especialistas como fundamental para o equilíbrio das contas públicas nos próximos anos, mas é criticada por muitas categorias que defendem mudanças diferentes nas regras de aposentadoria.
Um texto com propostas de alterações na idade mínima e nas regras para a aposentadoria foi apresentado pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), mas seu governo acabou sem que o projeto fosse votado.
Em 2019, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresentou um novo projeto de reforma. O texto foi aprovado na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) no final de abril e está agora em uma comissão especial criada para avaliar as alterações propostas.
Seminário
Na próxima semana, a reforma será discutida em seminário organizado pelos jornais Estado de Minas e Correio Braziliense, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O seminário “Por que a reforma é crucial para o futuro do país?” contará com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, do secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, além de economistas e políticos envolvidos com o assunto.