A possível indicação do ministro da Justiça Sergio Moro para o Supremo Tribunal Federal (STF) em 2020 foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais do Brasil.
As citações ao ministro se consolidam principalmente a partir da hashtag #MoroSupremo, que vem sendo usada tanto por apoiadores quanto por críticos da possível indicação.
Ao fala do presidente foi feita em entrevista à Rádio Bandeirantes, quando Bolsonaro disse que Moro "se realizaria dentro do STF". Ao falar sobre a possível indicação, Bolsonaro disse que "se Deus quiser, cumpriremos esse compromisso", frase que gerou críticas entre oposicionistas do governo que viram barganha entre a indicação de Moro à Corte e o aceite do cargo de ministro da Justiça.
Presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) tuitou dizendo que o suposto acordo incorreria em "corrupção passiva", de acordo com a definição do crime no Código Penal.
O ministro rebateu as críticas em evento realizado nesta segunda em Curitiba. "Eu não estabeleci nenhuma condição. Não vou receber convite para ser ministro e estabelecer condições sobre circunstâncias de futuro que não se pode controlar", disse Moro.
Depois da declaração de Bolsonaro sobre a indicação futura, o nome de Sergio Moro deu um salto nas pesquisas do Google.
Segundo a ferramenta Google Trends, a procura pelo nome do ministro atingiu um pico às 22h do domingo, com 14 vezes mais buscas do que no mesmo horário do dia anterior. No Twitter, a hashtag #MoroSupremo chegou ao ranking dos assuntos mais comentados durante a manhã desta segunda e se mantém ali também durante a tarde.
As citações ao ministro se consolidam principalmente a partir da hashtag #MoroSupremo, que vem sendo usada tanto por apoiadores quanto por críticos da possível indicação.
Ao fala do presidente foi feita em entrevista à Rádio Bandeirantes, quando Bolsonaro disse que Moro "se realizaria dentro do STF". Ao falar sobre a possível indicação, Bolsonaro disse que "se Deus quiser, cumpriremos esse compromisso", frase que gerou críticas entre oposicionistas do governo que viram barganha entre a indicação de Moro à Corte e o aceite do cargo de ministro da Justiça.
Presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) tuitou dizendo que o suposto acordo incorreria em "corrupção passiva", de acordo com a definição do crime no Código Penal.
O ministro rebateu as críticas em evento realizado nesta segunda em Curitiba. "Eu não estabeleci nenhuma condição. Não vou receber convite para ser ministro e estabelecer condições sobre circunstâncias de futuro que não se pode controlar", disse Moro.
Depois da declaração de Bolsonaro sobre a indicação futura, o nome de Sergio Moro deu um salto nas pesquisas do Google.
Segundo a ferramenta Google Trends, a procura pelo nome do ministro atingiu um pico às 22h do domingo, com 14 vezes mais buscas do que no mesmo horário do dia anterior. No Twitter, a hashtag #MoroSupremo chegou ao ranking dos assuntos mais comentados durante a manhã desta segunda e se mantém ali também durante a tarde.