O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, disse na noite desta quarta-feira, 12, que, na reunião que teve no final da manhã de hoje com o ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) e com o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, o presidente Jair Bolsonaro tratou do recente vazamento que envolveu o ex-juiz da Lava Jato e sobre a possibilidade de reforçar o trabalho da PF na investigação do atentado contra o presidente quando ainda candidato no ano passado.
Este foi o segundo encontro do presidente com o ministro esta semana após o vazamento que envolveu o ex-juiz da Lava Jato, e a primeira reunião oficial com o diretor-geral da PF. O encontro não estava na agenda oficial de Bolsonaro nem na de Valeixo até as 15h, apenas na de Moro - que não informava a presença do diretor-geral.
O Estadão mostrou no último domingo, 9, que a Polícia Federal instaurou há cerca de um mês um inquérito para investigar ataques feitos por hackers aos celulares de procuradores da República que atuam nas forças-tarefa da Lava Jato em Curitiba, no Rio e em São Paulo.
De acordo com o porta-voz, o presidente acompanha o desenrolar dos recentes vazamentos envolvendo Moro "com a serenidade que deve ser natural de um chefe de poder". "O presidente vem relacionando-se com o ministro Sergio Moro, e não apenas com ele, mas com todos os ministros do governo em um ambiente de sã camaradagem e de confiança", disse o porta-voz.
Questionado sobre se pode haver alguma mudança em uma eventual indicação de Moro ao Supremo Tribunal Federal (STF) no futuro, o porta-voz disse que um comentário sobre isso neste momento seria prematuro. "Isto está por demais longe de nosso horizonte e qualquer ilação em relação a isso não contribuiria com para a serenidade tão importante deste governo", respondeu.
O porta-voz também disse que é preciso tratar de "forma dissociada" os vazamentos e o pacote anticrime do ministro Sergio Moro, ao ser perguntado se poderia haver algum impacto direto na tramitação do projeto no Congresso. Segundo Rêgo Barros, Bolsonaro é orientado por seus agentes de segurança a como comportar-se, "nas áreas física e cibernética", e o presidente "vem tomando as precauções necessárias".
Rêgo Barros disse ainda que o presidente pediu a Moro e Valeixo para que o trabalho da PF na investigação do atentado contra o presidente seja reforçado.
Este foi o segundo encontro do presidente com o ministro esta semana após o vazamento que envolveu o ex-juiz da Lava Jato, e a primeira reunião oficial com o diretor-geral da PF. O encontro não estava na agenda oficial de Bolsonaro nem na de Valeixo até as 15h, apenas na de Moro - que não informava a presença do diretor-geral.
O Estadão mostrou no último domingo, 9, que a Polícia Federal instaurou há cerca de um mês um inquérito para investigar ataques feitos por hackers aos celulares de procuradores da República que atuam nas forças-tarefa da Lava Jato em Curitiba, no Rio e em São Paulo.
De acordo com o porta-voz, o presidente acompanha o desenrolar dos recentes vazamentos envolvendo Moro "com a serenidade que deve ser natural de um chefe de poder". "O presidente vem relacionando-se com o ministro Sergio Moro, e não apenas com ele, mas com todos os ministros do governo em um ambiente de sã camaradagem e de confiança", disse o porta-voz.
Questionado sobre se pode haver alguma mudança em uma eventual indicação de Moro ao Supremo Tribunal Federal (STF) no futuro, o porta-voz disse que um comentário sobre isso neste momento seria prematuro. "Isto está por demais longe de nosso horizonte e qualquer ilação em relação a isso não contribuiria com para a serenidade tão importante deste governo", respondeu.
O porta-voz também disse que é preciso tratar de "forma dissociada" os vazamentos e o pacote anticrime do ministro Sergio Moro, ao ser perguntado se poderia haver algum impacto direto na tramitação do projeto no Congresso. Segundo Rêgo Barros, Bolsonaro é orientado por seus agentes de segurança a como comportar-se, "nas áreas física e cibernética", e o presidente "vem tomando as precauções necessárias".
Rêgo Barros disse ainda que o presidente pediu a Moro e Valeixo para que o trabalho da PF na investigação do atentado contra o presidente seja reforçado.