O Ministério Público de Contas arquivou o processo que apurava irregularidades no uso de aeronave pelo vice-governador, Paulo Brant (Novo).
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Segundo o procurador Glaydson Santo Soprani Massaria, o chefe do Gabinete Militar do Governador, coronel Evandro Geraldo Ferreira Borges, justificou que protestos e manifestações poderiam gerar situação de “potencial confronto entre manifestantes e forças policiais, especialmente aquelas responsáveis pela escolta de agentes políticos”.
Outro argumento usado foi o risco de um eventual rompimento da barragem de Vargem Grande, da Vale.
O ofício do MPC também aponta que o governo informou que houve economia com o uso da aeronave, em relação ao transporte por automóvel. Isso porque o combustível do helicóptero custou R$ 670,40, enquanto, segundo o ofício, as diárias de viagem de sete policiais militares que fariam a escolta representaria custo de R$ 3.326,15.
“Entendo que inexiste justa causa para o prosseguimento das investigações, razão pela qual determina o arquivamento do presente inquérito civil”, determinou Massaria.