O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, entregou nesta quarta-feira (26) uma carta ao senador Jorge Kajuru (PSB-GO) em que pede para que o parlamentar se desfilie do partido.
O motivo da insatisfação do dirigente socialista é a posição de Kajuru em apoio ao decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que flexibilizou o porte e a posse de armas de fogo.
Apesar de ter votado contra o decreto de Bolsonaro, Kajuru defendeu que a flexibilização seja feita por meio de um projeto de lei.
“Apoio rigorosamente a posse de armas neste país. Apoio aquela que é uma das bandeiras de campanha do presidente. Mas observei que vou aguardar o projeto de lei, já que o decreto é inconstitucional”, afirmou o senador.
Contrário às medidas que flexibilizam o porte e a posse de armas de fogo, o PSB entrou em abril com uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo para que o decreto de Bolsonaro fosse barrado pelo Judiciário.
Carta do PSB
“Tomei conhecimento pelas redes sociais e por alguns veículos de imprensa manifestações de Vossa Excelência em apoio ao decreto presidencial de porte e posse de armas, documentadas em vídeo no qual interage com o Excelentíssimo presidente da República”, diz a carta do presidente do PSB.
“Deve merecer atenção de Vossa Excelência se não seria mais adequado dar prosseguimento ao mandato sem manter vínculo de filiação do o PSB ou, eventualmente, se filiando a instituição partidária que possa lhe propiciar total liberdade, para se comprometer com as agendas políticas que lhe pareçam as mais adequadas a suas perspectivas”, afirma Carlos Siqueiro na carta endereçada a Kajuru.
Procurado pela reportagem do EM para comentar a carta do presidente do PSB, Kajuru não atendeu às ligações.
O motivo da insatisfação do dirigente socialista é a posição de Kajuru em apoio ao decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que flexibilizou o porte e a posse de armas de fogo.
Apesar de ter votado contra o decreto de Bolsonaro, Kajuru defendeu que a flexibilização seja feita por meio de um projeto de lei.
“Apoio rigorosamente a posse de armas neste país. Apoio aquela que é uma das bandeiras de campanha do presidente. Mas observei que vou aguardar o projeto de lei, já que o decreto é inconstitucional”, afirmou o senador.
Contrário às medidas que flexibilizam o porte e a posse de armas de fogo, o PSB entrou em abril com uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo para que o decreto de Bolsonaro fosse barrado pelo Judiciário.
Carta do PSB
“Tomei conhecimento pelas redes sociais e por alguns veículos de imprensa manifestações de Vossa Excelência em apoio ao decreto presidencial de porte e posse de armas, documentadas em vídeo no qual interage com o Excelentíssimo presidente da República”, diz a carta do presidente do PSB.
“Deve merecer atenção de Vossa Excelência se não seria mais adequado dar prosseguimento ao mandato sem manter vínculo de filiação do o PSB ou, eventualmente, se filiando a instituição partidária que possa lhe propiciar total liberdade, para se comprometer com as agendas políticas que lhe pareçam as mais adequadas a suas perspectivas”, afirma Carlos Siqueiro na carta endereçada a Kajuru.
Procurado pela reportagem do EM para comentar a carta do presidente do PSB, Kajuru não atendeu às ligações.