A Justiça Eleitoral em Minas Gerais colocou em liberdade nesta segunda-feira, 1º, o assessor especial do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e dois coordenadores da campanha de 2018, quando ele concorreu a vaga na Câmara dos Deputados. Mateus von Rondon, o assessor especial, e Roberto Soares e Haissander Souza, que haviam sido presos, também foram indiciados pela Polícia Federal por falsidade ideológica, uso indevido de verba e associação criminosa, com pena máxima de nove anos e três meses de prisão, no total.
As prisões ocorreram na segunda fase da Operação Sufrágio Ostentação, que apura um suposto esquema de candidatas-laranjas nas eleições de 2018 com o objetivo de acessar fundos eleitorais destinados exclusivamente a campanha de mulheres. À época, Álvaro Antônio presidia o partido no Estado..