A Corregedoria do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decide, nesta terça-feira (16/7), se abre investigação contra o coordenador da Lava-Jato no Paraná, Deltan Dallagnol. Além dele, outros integrantes da força-tarefa da operação podem ser alvo das diligências. O Conselho avalia uma representação protocolada ontem em razão da divulgação de novas conversas trocadas entre integrantes do Ministério Público Federal no Paraná (MPF).
Em um dos diálogos, publicado pela Folha de S. Paulo, Deltan organiza a criação de empresas ou o uso de companhias de parentes para gerir recursos recebidos por ele e outros procuradores em decorrência de cursos e palestras ministrados pelos integrantes da operação.
Uma representação parecida foi arquivada em 2017. Mas diante de novos fatos, o CNMP pode abrir outro procedimento. Um grupo de conselheiros também se organiza para reagir ao caso na volta do recesso, em agosto. Em outro trecho das conversas, publicado pela rádio BandNews, Dallagnol pede a Sergio Moro R$ 38 mil da 13ª Vara Federal de Curitiba para a produção de um vídeo sobre as 10 Medidas Contra a Corrupção.
O procurador se refere aos recursos apenas como “dinheiro antigo” da Vara, sem citar a origem. Moro, que na época era juiz titular da Vara, responde positivamente. A assessoria do MPF no Paraná afirmou que “nunca houve qualquer tipo de direcionamento de recursos da 13ª Vara Federal para campanha publicitária”.
Em meio à crise, Dallagnol e outros procuradores de Curitiba vêm nesta terça-feira (16/7) a Brasília para participar de uma reunião administrativa na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), a pedido da procuradora Raquel Dodge.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, deu cinco dias de prazo para que o ministro da Justiça, Sergio Moro, e a Polícia Federal informem se o jornalista Gleen Greenwald, do site The Intercept, está sendo investigado. O pedido de informação foi feito em resposta a despacho apresentado pela Rede Sustentabilidade.
Em um dos diálogos, publicado pela Folha de S. Paulo, Deltan organiza a criação de empresas ou o uso de companhias de parentes para gerir recursos recebidos por ele e outros procuradores em decorrência de cursos e palestras ministrados pelos integrantes da operação.
Uma representação parecida foi arquivada em 2017. Mas diante de novos fatos, o CNMP pode abrir outro procedimento. Um grupo de conselheiros também se organiza para reagir ao caso na volta do recesso, em agosto. Em outro trecho das conversas, publicado pela rádio BandNews, Dallagnol pede a Sergio Moro R$ 38 mil da 13ª Vara Federal de Curitiba para a produção de um vídeo sobre as 10 Medidas Contra a Corrupção.
O procurador se refere aos recursos apenas como “dinheiro antigo” da Vara, sem citar a origem. Moro, que na época era juiz titular da Vara, responde positivamente. A assessoria do MPF no Paraná afirmou que “nunca houve qualquer tipo de direcionamento de recursos da 13ª Vara Federal para campanha publicitária”.
Em meio à crise, Dallagnol e outros procuradores de Curitiba vêm nesta terça-feira (16/7) a Brasília para participar de uma reunião administrativa na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), a pedido da procuradora Raquel Dodge.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, deu cinco dias de prazo para que o ministro da Justiça, Sergio Moro, e a Polícia Federal informem se o jornalista Gleen Greenwald, do site The Intercept, está sendo investigado. O pedido de informação foi feito em resposta a despacho apresentado pela Rede Sustentabilidade.