O Partido Democrático Trabalhista (PDT) abriu processo contra a deputada Tabata do Amaral (SP) e outros sete deputados que votaram a favor da reforma da Previdência. O processo pode resultar na expulsão dos parlamentares que. por enquanto, tiveram as atividades partidárias suspensas.
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Pelo estatuto do partido, as punições variam de uma advertência até a expulsão. A comissão tem 45 dias para elaborar um parecer de consultas e a decisão será tomada, após análise, pelo diretório nacional. A expectativa é que a convocação ocorra apenas daqui a dois meses, entre setembro e outubro.
Ainda de acordo com o presidente, durante a reunião do partido que aconteceu na manhã desta quarta-feira, 17, em Brasília, também ficou acordado que a sigla não vai mais permitir a filiação de integrantes que participem de organizações com financiamento privado. A medida é uma referência a deputada Tabata, integrante do movimento de renovação política chamado Acredito, o qual Lupi considera 'clandestino".
"Decidimos e vamos encaminhar ao Diretório Nacional que o partido não dará legenda, nem a vereador, nem a deputado, a nenhum filiado do partido, que tenha financiamento clandestino.
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