Sob fogo cerrado de opositores da Lava-Jato, o procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa no Paraná, comparou a grande reação à maior investigação já desencadeada no país contra a corrupção ao movimento que colocou em xeque a Mãos Limpas - missão similar que a Itália viveu nos anos 1990 e acabou esvaziada por forças políticas.
Em sua conta no Twitter, Deltan postou. "Vejo um movimento de reação como o que aconteceu na Itália, em que se busca tirar a credibilidade de agentes públicos que atuam na operação."
Na próxima terça-feira, o Conselho Nacional do Ministério Público pode pôr em pauta eventual afastamento de Deltan da Lava-Jato. Ele tem sido alvo frequente de reclamações perante o colegiado.
Deltan avalia que o objetivo de quem fustiga a Lava-Jato é "promover os retrocessos que possam permitir que poderosos que praticaram crimes graves alcancem impunidade".
Em sua conta no Twitter, Deltan postou. "Vejo um movimento de reação como o que aconteceu na Itália, em que se busca tirar a credibilidade de agentes públicos que atuam na operação."
Na próxima terça-feira, o Conselho Nacional do Ministério Público pode pôr em pauta eventual afastamento de Deltan da Lava-Jato. Ele tem sido alvo frequente de reclamações perante o colegiado.
Deltan avalia que o objetivo de quem fustiga a Lava-Jato é "promover os retrocessos que possam permitir que poderosos que praticaram crimes graves alcancem impunidade".