O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), provocou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em seu discurso nesta sexta-feira sobre a assinatura do Termo de Ajuste de Conduta (TAC) por omissão em relação aos prejuízos da construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, no Rio de Janeiro. Segundo Witzel, o governador de São Paulo herdou um Estado que "navega em mar de almirante", por causa dos seus antecessores como o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), enquanto ele herdou o legado "de dois presidiários", referindo-se aos ex-governadores Sergio Cabral (MDB) e Luiz Pezão (MDB), ambos condenados pela Justiça.
Witzel assinou como réu um TAC no valor de R$ 815 milhões junto com a Petrobras e o Inea, órgão ambiental do Estado.
Os recursos serão usados em investimentos na região afetada pelo Comperj, uma obra da Petrobras que está sendo construída há anos e foi um dos símbolos da corrupção na Operação Lava-Jato.
Tanto Witzel quanto Doria são cotados para disputar a presidência da República em 2022.
Witzel assinou como réu um TAC no valor de R$ 815 milhões junto com a Petrobras e o Inea, órgão ambiental do Estado.
Os recursos serão usados em investimentos na região afetada pelo Comperj, uma obra da Petrobras que está sendo construída há anos e foi um dos símbolos da corrupção na Operação Lava-Jato.
Tanto Witzel quanto Doria são cotados para disputar a presidência da República em 2022.