Alvo de um inquérito da Polícia Federal por ter postado vídeo com ameaças ao presidente Jair Bolsonaro e sua família, o youtuber Vinícius Guerreiro disse que está arrependido e que, após o caso ser noticiado, passou a sofrer ameaças. "Foi um acesso, um arroubo, eu cometi muito exagero ali. Não tenho intenção de fazer o que disse no vídeo. Aquilo foi um grito mesmo de 'chega'", disse ele, que está sendo defendido pelo criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira.
No vídeo, o youtuber afirma que "não tem mais condição de aceitar um b… como Bolsonaro no poder. Ele tem que ser assassinado, ele e a família". A gravação foi anexada pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, à ordem que deu à PF para abrir inquérito.
Ele declarou que fez o vídeo porque havia passado um dia tenso no trabalho e que ouviu "a piada que o presidente fez do desaparecimento do pai do Felipe Santa Cruz (presidente da OAB)".
No vídeo, o youtuber afirma que "não tem mais condição de aceitar um b… como Bolsonaro no poder. Ele tem que ser assassinado, ele e a família". A gravação foi anexada pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, à ordem que deu à PF para abrir inquérito.
Ele declarou que fez o vídeo porque havia passado um dia tenso no trabalho e que ouviu "a piada que o presidente fez do desaparecimento do pai do Felipe Santa Cruz (presidente da OAB)".