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Estado de Minas

Secretário de Zema deixa cargo para votar em processo contra Wellington Magalhães

Vereador é acusado pelo Ministério Público de improbidade administrativa em razão de irregularidades em contratos de publicidade avaliados em R$ 30 milhões


postado em 14/08/2019 15:08 / atualizado em 14/08/2019 15:36

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

Autor do pedido de abertura do processo que pode culminar na cassação do mandato do vereador Wellington Magalhães (DC), o vereador Mateus Simões (Novo) não vai participar da reunião plenária, nesta quarta-feira, que vai analisar o requerimento. Para a abertura da comissão processante são necessários 21 votos.

Isso porque o Decreto-lei 201/67 proíbe que um vereador autor de pedido de cassação de colega vote sobre a admissão do caso. O suplente dele, Bernardo Ramos, foi convocado para participar da reunião plenária.

Secretário-adjunto de Saúde no governo Romeu Zema (Novo), o médico foi exonerado do cargo nesta quarta-feira para votar na Câmara de BH.

Os vereadores vão decidir, na tarde de hoje (14) se há indícios de quebra de decoro parlamentar por parte de Wellington Magalhães, o que justificaria a cassação do mandato dele.

Magalhães é acusado pelo Ministério Público de improbidade administrativa em razão de irregularidades em contratos de publicidade avaliados em R$ 30 milhões.


O vereador chegou a ser preso em abril do ano passado, e depois de solto começou a usar tornozeleira eletrônica. Ele ainda ficou afastado do mandato por mais de um ano, e voltou à Câmara em junho, graças a uma decisão do Superior Tribunal de Justiça.


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