O presidente Jair Bolsonaro indicou na quinta-feira, que a troca na chefia da Procuradoria-Geral da República pode ser efetivada apenas após o fim do mandato de Raquel Dodge, que se encerra em 17 de setembro. Nesse cenário, quem assumiria interinamente o órgão seria o vice-presidente do Conselho Superior do Ministério Público Federal, Alcides Martins, eleito para o posto na semana passada.
"Não tem prazo (para indicar o nome da PGR), porque senão vão dizer que estou recuando o tempo todo. Não tem prazo, eu até estou muito feliz com o que vem acontecendo na PGR. Não temos nenhum problema se, porventura, até a data prevista não tiver uma pessoa exercendo efetivamente essa função", disse Bolsonaro.
Mais cedo, ao deixar o Palácio da Alvorada, o presidente afirmou que, em alguns casos, o candidato ao cargo pode ser especialista no combate à corrupção, mas esbarrar nas ideias do presidente sobre questões ambientais. Nos últimos dias, o presidente se reuniu com os subprocuradores Bonifácio Andrada e Antônio Carlos Simões Martins Soares e os dois também passaram a ser cotados para a sucessão de Raquel.
"Não tem prazo (para indicar o nome da PGR), porque senão vão dizer que estou recuando o tempo todo. Não tem prazo, eu até estou muito feliz com o que vem acontecendo na PGR. Não temos nenhum problema se, porventura, até a data prevista não tiver uma pessoa exercendo efetivamente essa função", disse Bolsonaro.
Mais cedo, ao deixar o Palácio da Alvorada, o presidente afirmou que, em alguns casos, o candidato ao cargo pode ser especialista no combate à corrupção, mas esbarrar nas ideias do presidente sobre questões ambientais. Nos últimos dias, o presidente se reuniu com os subprocuradores Bonifácio Andrada e Antônio Carlos Simões Martins Soares e os dois também passaram a ser cotados para a sucessão de Raquel.